Será possível concluir compras pelo próprio site do Buscapé, sem a necessidade de ir até a página da varejista que está vendendo o produto, Além de preços e produtos, o site também irá comparar o valor do frete de mercadorias. "A comparação de valores de fretes era algo que estava no nosso horizonte desde a criação do Buscapé", disse Romero Rodrigues, fundador e executivo-chefe da companhia. Com a ferramenta que permite finalizar a compra no próprio site, o objetivo é diminuir o número de etapas pelas quais o consumidor tem de passar até terminar o processo de compra. (Valor Econômico)

A Billabong, marca de surfwear australiana, está lançando no Brasil o seu primeiro e-commerce monomarca. A expectativa é reproduzir no Brasil o sucesso alcançado na Austrália e na Europa, regiões nas quais o meio digital vem apresentando um crescimento de 50%. “A meta é atingir diretamente o público consumidor na internet, formado principalmente por jovens com até 29 anos das classes A/B”, afirma Leonardo Santos, gerente de tecnologia da Billabong. O novo e-commerce adere o conceito Omni-channel. Focado na experiência do consumidor, o conceito prega uma integração entre todos os canais de venda. Assim, existe um cadastro único, que não só permite entender melhor o que os consumidores buscam e querem, mas também alinha preços e promoções. 

A Mauricio de Souza Produções lança uma loja virtual com produtos exclusivos e licenciados com os personagens da Turma da Mônica. A Lojinha da Mônica é o primeiro e-commerce da empresa e trará as seções Cool e Kids, com produtos voltados para os públicos jovem-adulto e infantil. No decorrer do ano, outras áreas serão inauguradas.

O Brasil deve ser o quarto maior mercado de comércio eletrônico mundial em 2016, segundo dados da T Index, da consultoria italiana Translated. A pesquisa estima que o país irá dominar 4,35% do setor, seguindo a tendência do fechamento de 2012. No ano passado, o país se afirmou como a sétima força do e-commerce, movimentando 3,1% e, se confirmar a expectativa para os próximos três anos, irá superar países como Rússia, França, Inglaterra e Alemanha.

A procura de produtosescolares na internet nas primeiras semanas de janeiro cresceu 264% em relação ao mês de dezembro de 2012. É o que mostra um levantamento realizado pelo Busca Descontos.  “Além do conforto de não precisar sair de casa, a compra de material escolar pela internet facilita a comparação dos preços. Como a lista é extensa, uma pesquisa pode gerar muita economia no final das contas”, explica Pedro Eugenio, CEO do Busca Descontos. De acordo com uma pesquisa da Fundação Procon-SP, a diferença sobre valores de materiais escolares pode chegar a até 450% no preço de um mesmo produto.

O comércio eletrônico brasileiro tem expectativa de crescer 25% neste ano e faturar R$ 28 bilhões, de acordo com projeções da e-bit. O e-commerce no País encerrou o ano de 2012 com alta de 29% em relação a 2011, de acordo com levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), sendo responsável por movimentar R$ 24,12 bilhões. Cerca de 9 milhões de brasileiros realizaram a primeira compra pela internet no ano passado, e as categorias que obtiveram os melhores desempenhos foram vestuário, acessórios, cosméticos e eletrodomésticos.

O Magazine Luiza cria o Clube da Lu, site com ambiente fechado de compras que disponibilizará ofertas diárias. As promoções do site seguem o mesmo prazo de entrega da loja virtual padrão e só poderão ser acessadas pelos clientes cadastrados. O departamento de e-commerce da rede criou a Lu, vendedora virtual que dará dicas e informações sobre os produtos em destaque no dia. (Mundo do Marketing)

Os números do comércio eletrônico no Brasil continuam em ascensão. De acordo com dados levantados como previsão pela e-bit, empresa especializada em informações do setor, o e-commerce deve apresentar um crescimento nominal de 25%, chegando a um faturamento de R$ 28 bilhões em 2013. De acordo com a diretora de negócios da e-bit, Cris Rother, a tendência é que o ano apresente um resultado melhor que 2012 em virtude da retomada do crescimento econômico e da aceleração das vendas de dispositivo móveis como tablets e smartphones. Uma outra explicação para que o setor mantenha o ritmo de crescimento  é pela constante entrada da Classe C. Aproximadamente 56% dos novos entrantes pertencem a essa classe.