Atacado / Cash & Carry
Atacado Distribuidor
Empresa Aposta na Migração Para o E-Commerce
07/04/2016
Da mesma maneira que o
varejo enfrentou barreiras e hoje as superou para atuar em larga escala na
internet, o segmento atacadista vive ainda o período das pedras no meio do
caminho, porém, empresas começam a surgir para quebrar alguns paradigmas e
modernizar o conceito do atacado distribuidor que, em alguns mercados, vem
perdendo espaço e competitividade, principalmente após o movimento fortíssimo
de expansão do cash & carry. Confira a entrevista com o sócio
fundador da Vertis, Maurício Di Bonifácio, que há seis anos foca em soluções de
e-commerce para atacadistas.
Principais Entraves
Para Maurício, é totalmente normal que ainda existam muitos bloqueios para o mercado entender um movimento como este. "Tudo que apontam como problema para o B2B no e-commerce também era questionado há cerca de 15 anos quando o varejo começava a ir para a internet. E, como vimos no B2C, as coisas caminharam e é um mercado que cresce muito até hoje. O que nós vemos atualmente, que abre janelas para essa mudança, é que as próximas gerações de gestores (os filhos dos donos) estão começando a assumir os negócios e eles tem muito menos entraves em relação à internet", explica. Segundo ele, no e-commerce dos Estados Unidos, o B2B já movimenta mais que o dobro de movimentações financeiras em relação ao B2C.
Plataforma Ideal
Na análise do empresário, o erro está em achar que ter um atacado online é ter uma página de e-commerce como outra qualquer, apenas segmentando o público. "Uma plataforma como esta deve ter conceitos diferenciados de venda, com ofertas distintas para variados perfis de clientes. Você não pode vender 10 unidades para um varejista com as mesmas condições que vende 1.000 para outro. E a tecnologia está aí para isso, onde o atacadista pode montar promoções segmentadas, créditos e formas de pagamento customizados, e ações sazonais em geral", explica.
Principais Entraves
Para Maurício, é totalmente normal que ainda existam muitos bloqueios para o mercado entender um movimento como este. "Tudo que apontam como problema para o B2B no e-commerce também era questionado há cerca de 15 anos quando o varejo começava a ir para a internet. E, como vimos no B2C, as coisas caminharam e é um mercado que cresce muito até hoje. O que nós vemos atualmente, que abre janelas para essa mudança, é que as próximas gerações de gestores (os filhos dos donos) estão começando a assumir os negócios e eles tem muito menos entraves em relação à internet", explica. Segundo ele, no e-commerce dos Estados Unidos, o B2B já movimenta mais que o dobro de movimentações financeiras em relação ao B2C.
Plataforma Ideal
Na análise do empresário, o erro está em achar que ter um atacado online é ter uma página de e-commerce como outra qualquer, apenas segmentando o público. "Uma plataforma como esta deve ter conceitos diferenciados de venda, com ofertas distintas para variados perfis de clientes. Você não pode vender 10 unidades para um varejista com as mesmas condições que vende 1.000 para outro. E a tecnologia está aí para isso, onde o atacadista pode montar promoções segmentadas, créditos e formas de pagamento customizados, e ações sazonais em geral", explica.