Manifestações: Prejuízo Para os Atacadistas de MG

A manifestação dos caminhoneiros autônomos prejudicou a entrega de aproximadamente 50% dos produtos comercializados, principalmente perecíveis, em cerca de mil atacadistas em Minas Gerais. As informações são da Associação dos Atacadistas e Distribuidores do Estado de Minas Gerais (Ademig) e foi divulgada através do Diário do Comércio – MG.  O presidente da entidade, Ronaldo Magalhães, informou que muitas empresas decidiram retornar com a mercadoria, enquanto outros perderam grande parte da carga que estragou no percurso. Já a Associação Mineira de Supermercados (Amis) não confirma dificuldades de abastecimento neste segmento, já que os supermercadistas fizeram estoques para atender uma demanda por um período mais longo.

A manifestação dos caminhoneiros autônomos prejudicou a entrega de aproximadamente 50% dos produtos comercializados, principalmente perecíveis, pelos cerca de mil atacadistas localizados em Minas Gerais. As informações são da Associação dos Atacadistas e Distribuidores do Estado de Minas Gerais (Ademig) e foi divulgada através do Diário do Comércio – MG.  O presidente da entidade, Ronaldo Magalhães, informou que muitas empresas decidiram retornar com a mercadoria, enquanto outros perderam grande parte da carga que estragou no percurso. Já a Associação Mineira de Supermercados (Amis) não confirma dificuldades de abastecimento neste segmento, já que os supermercadistas fizeram estoques para atender uma demanda por um período mais longo.

Providências

O governo federal já tomou medidas para amenizar os efeitos das manifestações dos caminhoneiros. Determinou que as forças policiais desobstruam imediatamente as estradas do país, alertando os participantes dos protestos sobre o risco de serem presos e receberem pesadas multas. No domingo, a Advocacia Geral da União (AGU) já havia conseguido liminar para multar o movimento em R$ 10 mil por hora caso interrompessem o tráfego nas rodovias federais. Por ter descumprido a decisão, a multa subiu ontem para R$ 100 mil, determinando a penhora dos bens da entidade e do seu presidente.