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Construção: Inflação Desacelera em Julho

28/07/2014

Construção: Inflação Desacelera em Julho

O Índice Nacional de Custo da Construção – Mercado (INCC-M) avançou 0,80% em julho, mostrando desaceleração ante a alta de 1,25% registrada em junho. O grupo Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação positiva de 0,45% em julho, após avanço de 0,37% no mês anterior. Já o Índice Relativo à Mão de Obra subiu 1,11% após ficar em 2,05% em junho. O grupo Mão de Obra puxou a desaceleração da inflação da construção, ao desacelerar de 2,05% para 1,11% entre os dois períodos. Mesmo em queda, a FGV destaca que o acréscimo na taxa de variação do grupo Mão de Obra foi consequência de reajustes salariais em Brasília e Porto Alegre, cidades onde o avanço foi expressivo na passagem de junho para julho.


O Índice Nacional de Custo da Construção – Mercado (INCC-M) avançou 0,80% em julho, mostrando desaceleração ante a alta de 1,25% registrada em junho. O grupo Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação positiva de 0,45% em julho, após avanço de 0,37% no mês anterior. Já o Índice Relativo à Mão de Obra subiu 1,11% após ficar em 2,05% em junho. O grupo Mão de Obra puxou a desaceleração da inflação da construção, ao desacelerar de 2,05% para 1,11% entre os dois períodos. Mesmo em queda, a FGV destaca que o acréscimo na taxa de variação do grupo Mão de Obra foi consequência de reajustes salariais em Brasília e Porto Alegre, cidades onde o avanço foi expressivo na passagem de junho para julho.

Já o grupo Materiais, Equipamentos e Serviços avançou para 0,45% em julho, após registrar alta de 0,37% em junho. Entre as maiores influências de baixa do índice estão: Tubos e Conexões de PVC (de 0,01% para -0,15%), Pedra Britada (de 0,23% para -0,24%), Massa Corrida para Madeira (de 0,43% para -0,53%) e Ladrilhos e Placas Para Pisos (de -0,11% para -0,20%). Três das sete capitais analisadas registraram desaceleração em suas taxas de variação em julho ante o mês anterior: Belo Horizonte (de 0,15% para 0,12%), Recife (0,23% para 0,10%) e São Paulo (2,61% para 0,24%). As informações são de acordo com pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

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