Construção
Recuo em Janeiro
Varejo de Construção Cai, Mas Prevê Recuperação
03/02/2016
As vendas no
varejo de material de construção tiveram retração de 8% em janeiro, em relação
a dezembro de 2015, segundo estudo divulgado pela Anamaco. Na comparação com
janeiro do ano passado, o desempenho ficou 6% abaixo e foi o menor registrado
no período nos últimos cinco anos. Segundo a pesquisa, a queda nas vendas foi
sentida menos fortemente pelas lojas de material de construção de grande porte,
que tiveram desempenho de -3%. "As lojas pequenas e médias, que representam 75%
dos estabelecimentos do setor, sentiram mais a retração no mês, e registraram
quedas de -11% e -7%, respectivamente", explica Cláudio Conz, presidente da
Anamaco. O levantamento ouviu 530 lojistas, das cinco regiões do país, entre os
dias 26 a 30 de janeiro. A margem de erro é de 4,3%.
Previsão
Cerca de 40% dos entrevistados acreditam que devem recuperar parte das vendas já no mês de fevereiro. "Estatisticamente, fevereiro sempre vende menos que janeiro, por conta dos feriados e por ser um mês mais curto. Porém, os revendedores estão otimistas de que vamos iniciar o ano logo após o Carnaval, de maneira a equilibrar, já no primeiro trimestre do ano, as vendas em relação a 2015", declara Conz.
A Anamaco espera que o setor inicie um processo de recuperação em 2016. "Teremos um primeiro trimestre difícil, mas a partir de abril e maio, a nossa previsão é que o setor volte a crescer e, se tudo sair como esperamos, fecharemos 2016 com um crescimento de 6% sobre 2015", finaliza Conz.
Previsão
Cerca de 40% dos entrevistados acreditam que devem recuperar parte das vendas já no mês de fevereiro. "Estatisticamente, fevereiro sempre vende menos que janeiro, por conta dos feriados e por ser um mês mais curto. Porém, os revendedores estão otimistas de que vamos iniciar o ano logo após o Carnaval, de maneira a equilibrar, já no primeiro trimestre do ano, as vendas em relação a 2015", declara Conz.
A Anamaco espera que o setor inicie um processo de recuperação em 2016. "Teremos um primeiro trimestre difícil, mas a partir de abril e maio, a nossa previsão é que o setor volte a crescer e, se tudo sair como esperamos, fecharemos 2016 com um crescimento de 6% sobre 2015", finaliza Conz.