Varejo de Construção: Cautela Vai Até 2015

Alta nos juros, crescimento baixo da renda dos brasileiros, além da Copa e eleições contribuíram para as vendas mais tímidas no varejo de material de construção. Em entrevista exclusiva ao Portal Giro News, Claudio Felisoni, presidente do Provar (Programa de Administração do Varejo), revela que este cenário negativo deve se estender provavelmente até o início de 2015. “O varejo deve se preparar. Até o final deste ano e início de 2015 as condições não são favoráveis. Nós não vamos enfrentar um período de alta como vimos nos últimos anos”, explica, endossando o que já falava boa parte dos varejistas no início do ano, prevendo um 2014 com ritmo mais estável.

Alta nos juros, crescimento baixo da renda dos brasileiros, além da Copa e eleições contribuíram para as vendas mais tímidas no varejo de material de construção. Em entrevista exclusiva ao Portal Giro News, Claudio Felisoni, presidente do Provar (Programa de Administração do Varejo), revela que este cenário negativo deve se estender provavelmente até o início de 2015. “O varejo deve se preparar. Até o final deste ano e início de 2015 as condições não são favoráveis. Nós não vamos enfrentar um período de alta como vimos nos últimos anos”, explica, endossando o que já falava boa parte dos varejistas no início do ano, prevendo um 2014 com ritmo mais estável.

Previsão de Melhora

Felisoni acredita que em 2015 o cenário começa a melhorar, mas mesmo diante de uma cautela maior, ainda há pontos positivos que contribuem para a subida do patamar, como o investimento estrangeiro, que segue intenso no País e impacta diretamente na confiança da economia brasileira e reflexo no varejo. “Esperamos que no próximo ano, já com o governo novo e a estabilidade da Copa, nós tenhamos condições favoráveis para retomar os índices de investimentos e gradativamente o aumento do consumo”, estima Felisoni.