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O índice de vendas deflacionadas da indústria de construção, divulgado pela Abramat, mostra que o mês de junho teve queda de 2% com relação a maio. Já o primeiro semestre de 2012 apresentou crescimento de 2,6% em relação ao de 2011. “O resultado acumulado no primeiro semestre está abaixo da expectativa para o ano, que é de 3,4% de crescimento em relação a 2011. Atingir a atual previsão dependerá do desempenho dos investimentos públicos e privados bem como de medidas de desoneração no setor”, afirma Walter Cover, presidente da Abramat. O presidente informou que a associação está reforçando o pleito de desoneração de IPI de todos os materiais de construção e na extensão do prazo da desoneração para além de dezembro desse ano.

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Segundo levantamento da Anamaco (Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção), as vendas do setor caíram 9% em junho, na comparação com o mês de maio, quando o setor tinha apresentado alta de 2,5% sobre abril. Já em relação a junho de 2011, o desempenho foi 8% menor. “Este baixo desempenho ainda é reflexo da falta de crédito existente no mercado, e o juros ainda estão altos apesar dos seguidos anúncios de redução. Os consumidores não estão encontrando as propaladas taxas mais baixas e este terrorismo sobre a inadimplência - que está muito forte em setores que nada têm a ver com material de construção - ajuda a empurrar o setor ainda mais para baixo”, explica o presidente da Anamaco, Cláudio Conz.

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O Índice Abramat de vendas deflacionadas da indústria de materiais de construção mostra que o mês de maio teve crescimento acentuado de 12,5% com relação ao mês de abril e 4,6% na comparação com maio de 2011. O resultado acumulado dos cinco primeiros meses de 2012 apresentou crescimento de 2,7% na comparação com o mesmo período do ano passado. O resultado acumulado desde janeiro, na comparação com o mesmo período do ano passado ficou abaixo das previsões iniciais para o resultado do ano. “Em nossa análise do cenário do mercado, como um todo, levou a revisão das expectativas. A nova previsão aponta agora para 3,4% de crescimento de 2012 em relação a 2011”, afirma Walter Cover presidente da Abramat.

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O estado “apreensivo” em que se encontra o consumidor brasileiro fez com que as vendas de materiais de construção em maio caíssem 4,5% na comparação com igual mês de 2011 e tiveram alta de 2,5% ante abril, de acordo com pesquisa da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco),. Nos 12 meses encerrados em maio, o desempenho das vendas recuou 1%. "O consumidor está apreensivo porque ouve que o dólar está em alta, que os mercados estão apreensivos e que há possibilidade de aumento de preços. Ele não encontra crédito disponível a juros justos e, por isso, passou a adiar as compras", afirmou em nota Cláudio Conz, presidente da Anamaco.

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A Brasilit lança as Placas Cimentícias Impermeabilizadas, uma solução para construção a seco, tendência na construção civil. A novidade, segundo a empresa, dispensa o uso de tijolos e cimento e é indicada para edificar paredes, tanto internas quanto externas. Além disso, pode receber revestimento de vários tipos como pintura e textura. A Brasilit também oferece uma série de produtos para o segmento da construção a seco, como osPainéis Masterboard Brasilit, que são indicados para a edificação de lajes secas, mezaninos, paredes e divisórias.

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O Índice Nacional de Custo da Construção, elaborado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), avançou 0,83% em abril, acima da taxa de 0,37% registrada em março.Noano, o índice acumula variação de 2,30%, e nos últimos 12 meses, a taxa registrada é de 7,94%. O destaque foi o custo da mão de obra, cuja alta passou de 0,32% para 1,08%. Em Salvador e no Rio de Janeiro, houve variação de 5,82% e 4,26%, respectivamente, por conta de reajustes salariais.Por sua vez, o índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,58%, acima dos 0,42% observados no mês anterior. (Brasil Econômico)

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De acordo com o estudo mensal realizado pela Anamaco, o segmento de materiais de construção cresceu 15% em relação a fevereiro e 16% em relação a março do ano passado. 44% dos lojistas entrevistados venderam mais este mês. 70% dos lojistas mantiveram ou aumentaram o seu volume de vendas. A maioria dos lojistas no sudeste, centro-oeste, norte e nordeste cresceram. Em média, a região nordeste aumentou o volume de vendas em 18%, norte e sudeste 15% e o centro-oeste 13%. A pesquisa estima ainda um crescimento para abril de 11%, com aumento no volume de vendas por todas as regiões.  Em 2011, o varejo de material de construção cresceu 4,5%, atingindo um faturamento total de R$ 52 bilhões.

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A rede de lojas de departamentos dá início a construção do prédio da nova filial que irá inaugurar em Guarapuava (PR). O investimento previsto para o empreendimento, que terá 5 mil metros quadrados, é de R$ 10 milhões. A inauguração, segundo o diretor-presidente da rede, Luciano Hang, está prevista ainda para o primeiro semestre deste ano. O diretor-presidente afirmou ainda que há a intenção de uma parceria com a rede de fast-food McDonald's, assim como aconteceu em Brusque (SC) e Barra Velha (SC), para ter uma franquia da marca no ponto de venda.

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