Desaceleração em 2015

Nelson Mussolini, presidente executivo do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma), afirmou que prevê um crescimento "magro" este ano, entre 7,5% e 8,5%, acompanhando a inflação. Considerado um mercado resiliente, o setor de medicamentos demorou para sentir os impactos da crise financeira do País, mas seus efeitos já deverão ser notados neste ano, segundo o presidente. Mussolini explica que o setor não tem conseguido repassar custos, que incluem os de mão de obra, por conta do dissídio da categoria, e não descarta que as indústrias possam demitir. O setor registrou expansão acima de dois dígitos nos últimos cinco anos.