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Pague Menos e IBM Anunciam Parceria

12/09/2014

Pague Menos e IBM Anunciam Parceria

O acordo, com duração de dez anos, tem como objetivo alavancar a eficiência operacional da rede, e será dividido em cinco macro áreas: Experiência do Cliente, Lojas, Logística, Dinâmica Comercial & Cadeia de Suprimentos e Gestão do Ciclo de Vida de Produtos. De acordo com as empresas será feita inicialmente a montagem de um banco de dados com informações dos últimos dois anos de operação da rede, e o projeto contemplará as mais de 710 lojas das Farmácias Pague Menos espalhadas pelo Brasil.


O acordo, com duração de dez anos, tem como objetivo alavancar a eficiência operacional da rede, e será dividido em cinco macro áreas: Experiência do Cliente, Lojas, Logística, Dinâmica Comercial & Cadeia de Suprimentos e Gestão do Ciclo de Vida de Produtos. De acordo com as empresas será feita inicialmente a montagem de um banco de dados com informações dos últimos dois anos de operação da rede, e o projeto contemplará as mais de 710 lojas das Farmácias Pague Menos espalhadas pelo Brasil.

Sistemas

Após a montagem do banco de dados, será usado o software IBM Demandtec, que tem a expectativa de incremento de 1 a 3% na receita e uma economia de R$ 150 milhões, visando a administração de preços a partir de aspectos como concorrência, localização, perfil do cliente e itens mais vendidos em cada ponto de venda. Além disso, as tecnologias a serem implantadas, permite que a Pague menos consiga oferecer um atendimento personalizado, identificando um cliente e seu histórico de consumo, permitindo a farmácia oferecer descontos, benefícios e uma interação maior com o consumidor. “Se um cliente compra regularmente um medicamento que dura, por exemplo, trinta dias, podemos alertá-lo que é a hora de renovar o seu estoque”, afirma o presidente e fundador da Pague Menos, Deusmar de Queiróz.

Expansão

Segundo o executivo, o projeto é fechar 2014 com uma receita de R$ 4,4 bilhões e 740 lojas. “Estamos cadastrados em 156 municípios para chegar a mil lojas até 2017, e uma das frentes de crescimento serão as cidades com menos de 60 mil habitantes, um universo que até pouco tempo não era explorado pela empresa”, afirma Queiróz. (Brasil Econômico)

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