Farma / Cosméticos

A Profarma anuncia seu ingresso no ramo varejista de produtos farmacêuticos por meio da aquisição da Casa Saba Brasil. A Companhia opera no varejo farmacêutico utilizando as marcas Drogasmil e Farmalife. O valor da aquisição de 100% do capital social da empresa totaliza R$ 87,0 milhões, a serem pagos líquidos dos saldos de dívida e caixa, 100% após a aprovação da operação pelo CADE. Também são esperadas sinergias com a integração das operações de atacado e varejo, especialmente nas áreas de logística e na sede corporativa.

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A lei imposta em janeiro de 2009 prevê que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) implante o Sistema Federal de Controle de Medicamento (SNCM), para que todos os remédios produzidos no país possam ser rastreados da fábrica até chegar ao consumidor. Foi estabelecido prazo de três anos, após a sanção, para total implantação do sistema. Segundo a lei, cada embalagem de remédio deverá ter uma identificação exclusiva, um número individual. A identificação servirá para o controle na produção, venda, dispensação e prescrição médica, odontológica e veterinária. O objetivo é evitar sonegação fiscal, falsificação e roubo de cargas. Segundo a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), não houve avanços sobre o tema. (Exame)

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A empresa se prepara para realizar a sua primeira Convenção de Vendas, em Bogotá, na Colômbia, para destacar os 25 produtos do portfólio, entre oncológicos, hormônios do crescimento e antibióticos. “Este evento será importante para fortalecer nosso canal de vendas, proporcionando melhores oportunidades de negócios”, afirma Marcelo Hahn, Fundador e CEO da BLAU. Em 2012, a brasileira adquiriu 50,98 % da empresa colombiana Sumimed. A empresa também aumentou sua receita no primeiro semestre do mesmo ano em 87% em relação ao primeiro semestre de 2011, faturando R$ 250 milhões no ano passado. Para 2013, o plano é faturar US$ 25 milhões.

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Além de reformular as lojas da marca, o grupo Boticário também está revendo seus planos no e-commerce. As vendas pela internet foram suspensas no final de 2012 e o motivo, segundo especulações de mercado, seria por a marca não alcançar sua meta: chegar a 5% do número de representantes da empresa concorrente de venda direta Natura após um ano e meio. Procurada pelo portal Giro News, a assessoria de imprensa da Eudora informou que o e-commerce da marca está temporariamente fora do ar por conta de ajustes técnicos que estão sendo feitos para aprimorar o ambiente e que a previsão de retorno é no primeiro semestre de 2013.

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O consumo masculino de produtos de cuidados pessoais cresceu 163% de 2006 a 2011 no País, alcançando US$ 4 bilhões. O Brasil representa 12% das vendas mundiais de produtos do setor e deve se tornar o maior mercado até 2015. Atualmente, o País só perde para os Estados Unidos e deve se transformar no maior mercado mundial até 2015, segundo a consultoria Euromonitor. Tatiana Ponce, diretora de marketing da BDF Nívea Brasil, explica que antes os homens compravam somente desodorante e creme de barbear e usavam o sabonete ou o xampu de casa. Hoje pesquisas mostram que 80% deles já compram sozinhos esses tipos de produtos. (Folha de S. Paulo)

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a proibição de venda e uso em todo o País do “Xarope Guará Extra”. O produto é fabricado pela empresa Guará Extra Indústria e Comércio de Bebidas Naturais Ltda, com sede no Rio de Janeiro. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) de quarta-feira (09). A medida foi tomada por "desconformidade" após análise do produto pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Segundo texto do DOU, o xarope não tinha o registro necessário e o estabelecimento funcionava sem autorização e controle sanitário. (G1)

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O relatório da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre a fiscalização em fábricas estrangeiras de princípios ativos de medicamentos indica “desvios graves” na produção de cinco empresas. Elas ficaram proibidas de vender insumos ao Brasil até uma nova inspeção. Outras 13 empresas foram alertadas sobre problemas menos graves a serem corrigidos e 30 foram liberadas. A Anvisa alegou questões éticas para não informar o nome das empresas estrangeiras ou os princípios ativos cuja venda foi vetada, mas afirmou que tirou do mercado brasileiro lotes de insumos dessas fábricas. (Folha de S. Paulo)

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A marca de medicamentos para cólicas menstruais acaba de lançar o “Minha Pílula”, um aplicativo gratuito para iPhone. Segundo a marca, o objetivo é facilitar o dia a dia das mulheres que utilizam pílulas anticoncepcionais. O aplicativo possui um sistema de alarme que avisa diariamente o horário em que a usuária deve tomar o medicamento. Além disso, as mulheres podem acessar dicas de alimentação adequadas para cada período do mês e um calendário para registro de humor no Facebook.

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