Segundo projeção do Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do Ibope Inteligência, o consumo de medicamentos deverá movimentar R$ 63 bilhões em 2012 no Brasil, montante 13% maior do que o registrado em 2011. média de consumo per capita anual, por sua vez, deve ser de R$ 386,43.  Só a classe C deve responder por R$ 27 bilhões do consumo total. A classe B aparece na sequência com estimativa de gastos da ordem de R$ 23 bilhões. O levantamento mostra ainda que o Sudeste é a região com maior potencial de consumo, com 51,5% do total, seguido pela Sul, com 17,35%, e Nordeste, com 17,5%. A região Norte, por sua vez, representa apenas 5,51% do consumo. (Meio&Mensagem)

A Eurofarma fechou a compra da fábrica da fábrica Schering Plough, que pertence ao grupo Merck Sharp & Dohme (MSD), na Colômbia. De acordo com a reportagem, o valor da operação não foi revelado pelas companhias. As negociações começaram um ano atrás. Neste primeiro momento, a Eurofarma vai operar por meio de um contrato de terceirização da produção da MSD. "Só devemos ingressar com marcas próprias daqui dois anos, prazo necessário para obtermos registros  dos nossos produtos no país", afirmou Maurizio Billi, presidente da companhia brasileira. (Exame)

A divisão de franquias da Mezza Dermocosméticos inaugura a unidade Mooca, localizada na zona leste de São Paulo (SP). A abertura faz parte da estratégia de expansão da rede que pretende chegar a 30 unidades em operação até o final deste ano. Segundo a companhia, hoje, a atuação das franquias representa 70% do faturamento da empresa. Como parte de sua estratégia de construção de marca e expansão dos negócios, a companhia inaugurou em março seu Centro Técnico Nacional, com salas de demonstrações de protocolos e workshops para os profissionais da área de estética.

A Avon rejeitou uma proposta de aquisição apresentada pelo grupo de cosméticos Coty, avaliada em cerca de US$ 10 bilhões. A Coty, cujo portfólio inclui fragrâncias de celebridades como Lady Gaga e Beyoncé, informou não ter intenção de fazer uma oferta hostil pela empresa de venda direta de cosméticos, mas acrescentou não ter tido sucesso em negociar a oferta com a Avon. A Coty afirmou ainda que está disposta a elevar a oferta, caso a Avon mostre que há maior valor na companhia, ao divulgar os números da empresa.

A empresa resultante da fusão entre a Droga Raia e a Drogasil estima para 2012 a abertura de 130 lojas. “Entre janeiro e março foram inaugurados dez estabelecimentos, mas a partir de abril o ritmo deve ser maior”, diz o presidente da companhia, Cláudio Roberto Ely. A rede ainda espera vender mais medicamentos genéricos. “Além do ciclo de vencimento de patentes que começou em 2010 e se aprofundou no ano passado, as vendas também foram favorecidas por conta de uma estratégia de melhoria na divulgação desses medicamentos nas lojas”, explica o executivo. (Valor Econômico)

A Natura irá emitir até R$ 400 milhões em notas promissórias. De acordo com comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), os recursos da operação, aprovada pelo conselho de administração da companhia, serão utilizados para atender os negócios da empresa, inclusive no reforço de capital de giro. (Brasil Econômico)

A Dotz, empresa de fidelização de clientes, anunciou parceria com a rede Pague Menos. Pelo acordo firmado no último dia 23, a empresa assume o programa de fidelidade da varejista farmacêutica e entra no Nordeste. A expectativa é que o negócio traga cerca de 1 milhão de novos clientes. A Dotz tem 2 milhões de pessoas cadastradas em seu programa e o seu faturamento foi de R$ 70 milhões em 2011. Com a Pague Menos, os clientes da Dotz passarão, a partir de 20 de maio, a acumular pontos ao comprar produtos na rede de farmácias, que tem 518 lojas no país. (Valor Econômico)

A farmacêutica suíça aumentou a oferta pela Illumina para US$ 6,7 bilhões após conversações com acionistas da companhia norte-americana de sequenciamento genético. A Roche informou que a oferta agora é de 51 dólares por ação, 15% acima da proposta inicial, buscando obter apoio dos investidores antes da reunião anual da Illumina, no próximo mês. "É uma oferta justa e eu acho que está começando a oferecer aos acionsitas da Illumina parte do valor da companhia", disse o analista Andrew Weiss, da Vontobel. A oferta inicial, feita em janeiro, foi recusada por ser considerada muito baixa pela Illumina, que adotou uma estratégia de defesa em relação à oferta hostil. (Exame)