A marca mostra sua inédita linha de pelúcia importada chinesa com itens Disney exclusivos no Brasil, que conta com mais de 25 itens para serem comercializados exclusivamente nas lojas e quiosques a partir da segunda quinzena de junho. Além de produtos homenageando a Copa do Mundo, com os personagens Zé Carioca, Mickey e Minnie vestidos com a camisa da seleção brasileira de futebol. Durante a ABF Franchising Expo 2014, a marca ainda lança seus novo formato de quiosque e parceria com a operadora RCA para a venda de pacotes turísticos para a Disney nas unidades da rede.

Após aquisição de 51% da Empório Body Store, pela L’Oréal, a rede pretende se expandir em solo brasileiro. De acordo com Bernardo Spilari, gerente de expansão da Empório Body Store, a inauguração da empresa no Brasil acontecerá até o final do ano e todas as lojas serão migradas para o novo layout e receberão o mix de produtos nacionais e internacionais. O investimento inicial de uma franquia da marca é de R$ 350 mil e a taxa de franquia custa R$ 65 mil. Atualmente a The Body Shop possui 2.919 lojas no mundo, em 64 países.

Por unanimidade, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) decidiu arquivar o processo de conduta anticoncorrencial praticada no Shopping Iguatemi, em Porto Alegre, pela rede de fast foods. De acordo com o Ministério Público Federal do Rio Grande do Sul, o McDonald’s teria colocado como cláusula de contrato a proibição da praça de alimentação a receber loja do concorrente Bob's entre 1996 e 1999. Segundo o Cade, o processo prescreveu.

O plano de expansão da rede prevê atingir os 26 estados brasileiros até 2018, além do Distrito Federal, onde já está presente. Além da capital federal, a Multicoisas está presente atualmente em 21 estados, nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste. A meta é alcançar o Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia, Rorâima e Tocantins. O valor de investimento para se ter uma franquia é de R$ 515 mil, já inclusos a taxa de franquia, o capital de giro, equipamentos, obras no pdv e estoque inicial. Em quatro anos, espera operar em todo o território nacional e atingir a marca de 360 pontos. Em 2013, a marca faturou R$ 330 milhões e espera um crescimento de 20% para 2014.

Para atingir a meta de 700 unidades e um faturamento de R$ 2 bilhões até 2018, a empresa pretende se expandir em todo o país. Para 2014, a companhia apresenta o modelo “Brasil Interior” direcionado a cidades de 60 a 300 mil habitantes. Nesse formato, o investimento é de até R$ 500 mil e pode variar entre 100 e 150 metros quadrados. A empresa prevê a inauguração de duas unidades nesse formato daqui a 4 meses, e um faturamento de R$ 856 milhões em 2014, frente aos R$ 768 milhões do ano passado.

A partir do dia 12 de junho, as redes da Pizza Hut localizadas nas cidades de Brasília (DF), Goiânia (GO), Rio de Janeiro (RJ), Belém (PA), São Luiz (MA), Fortaleza (CE) e Manaus (AM) oferecerão seis novos sabores inspirados no Copa do Mundo. A rede criou o “Mundial de Sabores”, com recheios inspirados no países participantes da Copa: Brasil, Estados Unidos, Itália, França, Argentina e Austrália. As versões poderão ser encontrados diariamente nos restaurantes Dine in e Delivery. No Express, será possível encontrar um sabor a cada dia da semana, exceto a pizza Argentina, que estará disponível todos os dias. 

De acordo com a ABF (Associação Brasileira de Franchising) o mês de junho será crucial para o setor este ano, pois o período pós Copa será determinante para o crescimento das franquias. A ABF manteve o crescimento de 10% sobre o faturamento de R$ 115 bilhões em 2013. A associação promove a ABF Franchising Expo 2014, que acontece em São Paulo durante até o dia 07 de junho. 

A necessidade de se fazer um investimento milionário para se ter uma franquia, se torna cada vez mais um mito. As redes estão procurando formar modelos de negócios mais econômicos, seja no investimento inicial, quanto no operacional. Segundo Rogério Feijó, diretor de inteligência de mercado da ABF, os grandes mercados estão bem desenvolvidos, com concorrência forte, e os planos de expansão exigem entradas em cidades de menor porte. As redes estão criando, sem perder a essência, modelos mais compactos, com investimento proporcional à capacidade do mercado de gerar retorno.