Fornecedores
Efeitos da Crise
Pequenas Marcas de Refrigerante Perdem Volume
08/12/2015
A macroeconomia brasileira afetou parte da vantagem
competitiva das pequenas fabricantes em relação às grandes: oferecer preços
mais baixos. As maiores conseguem
balancear repasses de custos e fazem promoções mais agressivas, algo que as
pequenas não têm estrutura para fazer, segundo Fernando Bairros, presidente da
Afrebras (Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil), que agrega as
empresas desse porte. "O nosso produto é muito sensível aos preços deles.
Nós não conseguimos baixar mais", diz Bairros.
Reflexos na Prática
O volume de produção da marca Devito caiu 7% neste ano. Para mitigar os efeitos dessa queda, a empresa aumentou a produção de pinga e começou a vender uma nova bebida, a groselha. A marca gaúcha de refrigerantes Fruki teve uma queda no volume de vendas de 2,3% no acumulado até novembro. Na região Sul, o recuo foi de 7%. "Tivemos muitas chuvas e o calor não foi tão forte, isso foi o que mais nos prejudicou. Mas ainda acho que podemos reverter a situação em dezembro", diz Nelson Eggers, presidente da companhia. A elevação dos custos durante o ano, provocada pela alta do dólar, foi outro problema que afetou a empresa. (Folha de S. Paulo)
Reflexos na Prática
O volume de produção da marca Devito caiu 7% neste ano. Para mitigar os efeitos dessa queda, a empresa aumentou a produção de pinga e começou a vender uma nova bebida, a groselha. A marca gaúcha de refrigerantes Fruki teve uma queda no volume de vendas de 2,3% no acumulado até novembro. Na região Sul, o recuo foi de 7%. "Tivemos muitas chuvas e o calor não foi tão forte, isso foi o que mais nos prejudicou. Mas ainda acho que podemos reverter a situação em dezembro", diz Nelson Eggers, presidente da companhia. A elevação dos custos durante o ano, provocada pela alta do dólar, foi outro problema que afetou a empresa. (Folha de S. Paulo)