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Golden Foods Entra em Novas Categorias em 2016
20/05/2016
Tendo como carro-chefe batatas fritas congeladas, a
importadora Golden Foods decidiu apostar neste ano nas categorias de cervejas
especiais e azeites. A primeira novidade é uma cerveja belga com a qual a
empresa espera trazer uma cerveja especial para concorrer com marcas nacionais. "A gente vai conseguir trazer o apelo, a sofisticação de uma cerveja belga, com
o mesmo preço praticado pela Ambev nas marcas nacionais, por exemplo. Nós vamos
vender os produtos pelo preço de R$ 2 a R$ 3 aos varejistas e a expectativa é
que chegue ao consumidor na faixa de R$ 3 a R$ 4", explica Thiago Monteiro, diretor
comercial. Já com os azeites, a empresa começa com um produto espanhol e, até o
final do ano, contará com um produto de origem grega.
Estratégia nos Canais de Venda
Atualmente, 80% dos negócios totais da empresa é representado pelo food service e 20% pelo varejo, sendo 14% só cash & carry. No entanto, o objetivo da importadora é atingir, no próximo ano, a marca de 60% e 40%, respectivamente. "Não vamos reduzir a presença no food service, mas queremos trazer toda nossa linha de sucesso para o formato varejo, ou seja, embalagens menores. Hoje toda nossa linha para o food service é em embalagens de 10 e 20 kg", complementa Thiago. Um dos motivos em expandir a presença no varejo, segundo Thiago, é o atual cenário econômico do país, que levou a uma redução do consumo fora do lar e, além disso, fortaleceu a migração do consumidor do varejo convencional para o cash & carry.
Desafios
Para Thiago, o maior desafio do mercado de importação no Brasil é a falta de simetria de tributos dentro dos estados. "Hoje a maior guerra na importação é essa. É preciso uma reforma tributária. Aqui o ICMS no Rio de Janeiro é 20%, em São Paulo é 12%, para batata congelada, por exemplo. Você não consegue ter um trabalho unificado. Tem que ir se adaptando por região, algumas regiões ainda privilegiam um produtor ou operador local. Então você tem preços muito mais caros em alguns estados do que outros só pela tributação".
Estratégia nos Canais de Venda
Atualmente, 80% dos negócios totais da empresa é representado pelo food service e 20% pelo varejo, sendo 14% só cash & carry. No entanto, o objetivo da importadora é atingir, no próximo ano, a marca de 60% e 40%, respectivamente. "Não vamos reduzir a presença no food service, mas queremos trazer toda nossa linha de sucesso para o formato varejo, ou seja, embalagens menores. Hoje toda nossa linha para o food service é em embalagens de 10 e 20 kg", complementa Thiago. Um dos motivos em expandir a presença no varejo, segundo Thiago, é o atual cenário econômico do país, que levou a uma redução do consumo fora do lar e, além disso, fortaleceu a migração do consumidor do varejo convencional para o cash & carry.
Desafios
Para Thiago, o maior desafio do mercado de importação no Brasil é a falta de simetria de tributos dentro dos estados. "Hoje a maior guerra na importação é essa. É preciso uma reforma tributária. Aqui o ICMS no Rio de Janeiro é 20%, em São Paulo é 12%, para batata congelada, por exemplo. Você não consegue ter um trabalho unificado. Tem que ir se adaptando por região, algumas regiões ainda privilegiam um produtor ou operador local. Então você tem preços muito mais caros em alguns estados do que outros só pela tributação".