Negócios
Balanço IBGE
Vendas no Varejo Caem 1,5% em janeiro
10/03/2016
Em janeiro de 2016, as vendas no varejo
recuaram 1,5% sobre o mês imediatamente anterior, na série livre de influências
sazonais, segundo dados do IBGE, e 10,3% em relação a janeiro de 2015, a décima variação negativa
consecutiva na comparação anual. No varejo
ampliado, que inclui as atividades de veículos e de material de
construção, as variações foram negativas em 1,6% sobre dezembro e 13,3% em
relação a janeiro de 2014. Setorialmente, os principais destaques na comparação anual vieram do recuo
de -24,3% registrado no setor de Móveis
e eletrodomésticos, seguido por Hipermercados,
supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-5,8%).
Resultado por Categorias
Os demais resultados foram: Combustíveis e lubrificantes (-14,1%); Artigos de uso pessoal e doméstico (-12,5%); Tecidos, vestuário e calçados (-13,8%); Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-24,0%); Livros, jornais, revistas e papelaria (-13,3%). Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, com -0,2%, ficou praticamente estável em relação a janeiro de 2015.
No comércio varejista ampliado, o resultado ocorreu, principalmente, em função do desempenho negativo de Veículos, motos, partes e peças, cujo resultado interanual, de -18,9%, responde por 38% da taxa global do varejo ampliado. As vendas no segmento de Material de construção caíram -18,5%, o maior recuo da sua série histórica.
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Os demais resultados foram: Combustíveis e lubrificantes (-14,1%); Artigos de uso pessoal e doméstico (-12,5%); Tecidos, vestuário e calçados (-13,8%); Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-24,0%); Livros, jornais, revistas e papelaria (-13,3%). Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, com -0,2%, ficou praticamente estável em relação a janeiro de 2015.
No comércio varejista ampliado, o resultado ocorreu, principalmente, em função do desempenho negativo de Veículos, motos, partes e peças, cujo resultado interanual, de -18,9%, responde por 38% da taxa global do varejo ampliado. As vendas no segmento de Material de construção caíram -18,5%, o maior recuo da sua série histórica.