Negócios
Classificação de Mercadorias
Empresas Não Investem em Serviço Especializado
15/01/2016
Uma pesquisa realizada pela Systax, empresa de inteligência
fiscal, concluiu que, desde 2013, 54% das empresas continuam resolvendo suas
dúvidas relativas a classificação de mercadorias na NCM (Nomenclatura Comum do
Mercosul) por meio de consultas na internet, sem investir em equipes
específicas, ou em serviços especializados. O levantamento reuniu 534 empresas
do segmento de indústria, comércio e serviços para verificar como vêm sendo
enfrentada esta questão, que em caso de erro gera multa mínima por lançamento
de 75%.
O estudo ouviu tanto empresas que tem até 1 mil itens no cadastro como também outras com mais de 100 mil. Segundo o diretor da Systax, Fabio Rodrigues, quanto maior o volume de produtos na operação de uma companhia, mais importante é a empresa ter um trabalho profissional na classificação fiscal de seus itens. "É preciso conhecer a fundo o tipo de produto e a classificação para que não ocorram erros. Por exemplo, um simples "parafuso" remete a inúmeros códigos diferentes. Existe o código para 'parafusos perfurantes', outro que tem por posição 'outros parafusos para madeira', explica.
O estudo ouviu tanto empresas que tem até 1 mil itens no cadastro como também outras com mais de 100 mil. Segundo o diretor da Systax, Fabio Rodrigues, quanto maior o volume de produtos na operação de uma companhia, mais importante é a empresa ter um trabalho profissional na classificação fiscal de seus itens. "É preciso conhecer a fundo o tipo de produto e a classificação para que não ocorram erros. Por exemplo, um simples "parafuso" remete a inúmeros códigos diferentes. Existe o código para 'parafusos perfurantes', outro que tem por posição 'outros parafusos para madeira', explica.