Redes / Shopping
A crise econômica
levou a rede varejista revisar para baixo sua meta de vendas, passando de R$
2,02 bilhões para R$ 1,95 bilhão, um crescimento de 11%, em relação a 2014. A
meta de chegar a uma receita de R$ 2 bilhões será só em 2016, afirma a
companhia. A outra mudança aconteceu no plano de abertura de lojas. De 20 novas
unidades nos últimos anos, o ritmo caiu para 12 em 2015. Para 2016, a meta é
atingir 15. Apesar do ritmo mais lento, a rede ainda mantém a meta de chegar a
250 lojas. Hoje são 143. A expectativa é que a marca seja atingida até 2021. (Valor)