
Supermercado
Cia. do Varejo
Minas Gerais Ganha Central de Negócios
11/12/2015
Começou a funcionar oficialmente nesta semana a
central de negócios Cia do Varejo. Reunindo um grupo de sete empresas - Reis
Supermercados; Mega Tejotão; Bernardão; JB Supermercados; D Ville; Super Maxi e
a D Sim -, a nova rede já nasce com um faturamento de R$ 1,05 bilhão estimado
para 2015, o que a coloca na posição de maior rede de negócios de Minas Gerais,
em faturamento.Ao todo a Cia do Varejo tem 40 lojas e 4 mil
colaboradores. A central cobre praticamente todo o Triângulo, o Alto Paranaíba
e o Sudeste de Goiás.
A rede DSim/União, única do ramo de atacados associada, será o operador logístico. Com isso, não haverá uma central de distribuição (CD) da rede, o que ficará a cargo da atacadista. A parte administrativa também foi instalada nas dependências da DSim.
O diretor-executivo da Cia do Varejo, Paulo Henrique Dini, informa que a ideia de criação da rede surgiu liderada por um grupo de supermercadistas, há cerca de dois anos, com o objetivo de se montar a central de negócios, visando, segundo Henrique, "o desenvolvimento de negócios que proporcionasse o abastecimento melhor, mais frequente, com redução de estoque e com capital de giro empregado em cada uma das lojas, tendo acesso a negociações e fornecedores que normalmente não têm condições de desenvolver um trabalho de atendimento loja a loja".
A rede DSim/União, única do ramo de atacados associada, será o operador logístico. Com isso, não haverá uma central de distribuição (CD) da rede, o que ficará a cargo da atacadista. A parte administrativa também foi instalada nas dependências da DSim.
O diretor-executivo da Cia do Varejo, Paulo Henrique Dini, informa que a ideia de criação da rede surgiu liderada por um grupo de supermercadistas, há cerca de dois anos, com o objetivo de se montar a central de negócios, visando, segundo Henrique, "o desenvolvimento de negócios que proporcionasse o abastecimento melhor, mais frequente, com redução de estoque e com capital de giro empregado em cada uma das lojas, tendo acesso a negociações e fornecedores que normalmente não têm condições de desenvolver um trabalho de atendimento loja a loja".