Varejo Digital
Balanço
E-commerce Fatura R$ 9,75 bilhões no 1º Trimestre
19/05/2016
O faturamento do setor no Brasil atingiu R$ 9,75 bilhões no
primeiro trimestre deste ano. Com isso, os lojistas registraram um crescimento
nominal de 1%, somando os 24,45 milhões de pedidos realizados pela Internet no
período, segundo a E-bit/Buscapé. O levantamento indica uma queda de 6% no
volume de compras, na comparação com os três primeiros meses de 2015. O valor do
tíquete médio aumentou 7%, ficando em R$ 399 ante os R$ 373 anteriores. Os
números comprovam que o início do ano foi positivo para o setor, apesar da
instabilidade no cenário econômico do País. O mercado neste ano deve crescer 8%
motivado também pelo aumento das vendas via dispositivos móveis, segundo a
pesquisa.
Preço Sofre Ligeira Alta
Preço Sofre Ligeira Alta
O Índice FIPE/Buscapé registrou em
abril um aumento de 0,11% no preço de produtos do e-commerce, se comparado ao
mês anterior. Dos dez grupos de produtos que compõem o Índice
FIPE/Buscapé, cinco apresentaram queda de preço no mês de abril de 2016, são
eles: Casa e Decoração (-1,26%), Eletrônicos (-0,30%), Telefonia (-0,24%), Moda
e Acessórios (-0,19%) e Informática (-0,15%). Os outros cinco obtiveram aumento
de preço: Brinquedos e Games (2,65%), Esportes e Lazer (2,05%), Cosméticos e
Perfumaria (0,98%), Eletrodomésticos (0,86%) e Fotografia (0,32%).
Tentativa de Fraudes Aumenta
Tentativa de Fraudes Aumenta
A ClearSale, empresa
especializada em soluções antifraude para transações comerciais, anunciou os
dados do Mapa da Fraude 2016, revelando que, em 2015, a cada minuto, R$
3.610,20 foram registrados em tentativas de fraude nas compras feitas pela
internet. Isso representa 4,40% de todas as transações em lojas virtuais no
Brasil, o que supera o ano anterior, onde chegou a 4,10%. Os segmentos mais
procurados pelos fraudadores no Brasil são os de videogames e telefonia celular
na primeira e segunda posição, com 11% e 10,1%, respectivamente. O terceiro
lugar fica com acessórios (6,2%), seguido de artigos esportivos (5,7%) e
eletrônicos (5,5%).