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Shoppings Virtuais: Modelo de Negócio Promissor

27/01/2014

Shoppings Virtuais: Modelo de Negócio Promissor

O modelo de negócio, já muito avançado nos Estados Unidos, chega com força total aqui no Brasil em diversos segmentos. No período de um ano, estima-se que os players do chamado marketplace tenham dobrado o seu faturamento. Mas gerenciar um shopping virtual não é uma tarefa tão simples. É necessário muito investimento em publicidade, além de promoções e um visual atrativo, para conseguir gerar alto fluxo e clientes fiéis. Clique em “Leia Mais” e confira a entrevista com Cassio Krupinsk, fundador da Socialmarketplace.in, empresa pioneira na oferta de tecnologia marketplace.


O modelo de negócio, já muito avançado nos Estados Unidos, chega com força total aqui no Brasil em diversos segmentos. No período de um ano, estima-se que os players do chamado marketplace tenham dobrado o seu faturamento. Mas gerenciar um shopping virtual não é uma tarefa tão simples. É necessário muito investimento em publicidade, além de promoções e um visual atrativo, para conseguir gerar alto fluxo, novos clientes  cadastrados e a fidelidade. Confira a entrevista com Cassio Krupinsk, fundador da Socialmarketplace.in, empresa pioneira na oferta de tecnologia marketplace.

Cautela é Primordial


Para Cassio, pensar estrategicamente é essencial para se obter sucesso no negócio, como é o caso da Socialmarketplace.in, que é o terreno para que lojas ocupem seus espaços e façam negócios na web.“Ainda é algo muito novo e uma ideia visionária para um mercado ainda em exploração do e-commerce e negócios web, mas como tudo e como todos os empreendedores, eu não tenho pressa, quero fazer bem feito”, afirma. Como exemplo de shoppings virtuais já preenchidos, que não ofertam oportunidade para novos lojistas, mas que são bem sucedidos no Brasil, Cassio cita a FNAC, o Walmart, o Rakuten e o Magazine Luiza.

Projeção de Crescimento


Em 2012, o faturamento do setor chegou a R$ 24 bilhões, atendendo principalmente os segmentos: ótico, cosméticos, moda praia, games, esportivo e de entretenimento. O objetivo durante os próximos anos, segundo Cassio, é ingressar em pelo menos 50 segmentos. “O shopping físico tem corredores e espaços sociais onde alcançam um grande volume de vendas. Já o marketplace é a oferta de um shopping, onde a rede social se torna os corredores e espaço de relacionamento. O nosso principal objetivo é torná-lo o principal atrativo de negócios do segmento. O resultado foi bacana em 2013, e para os próximos anos, continuamos com esta meta”, conclui.

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