Uma pesquisa feita pelo MercadoPago, instituição de pagamento do MercadoLivre, apurou que, de 450 usuários de internet no Brasil entrevistados,  45% dos entrevistados já realizam algum tipo de operação de pagamentos via smartphones - mais do que o dobro (21%) do registrado em 2014 pela mesma pesquisa. Entre os pagamentos mais realizados pelos brasileiros que usam smartphones estão roupas e acessórios (59%), celulares (56%), eletrônicos em geral (49%) e pagamentos de contas de casa (água, luz, etc) (45%). Entre as categorias que ainda desejam passar a pagar de forma mobile está Alimentos e Bebidas (23%).

A plataforma assinou uma parceria com a Câmara de Comércio e Indústria Brasil China (CCIBC) para facilitar os negócios entre companhias brasileiras e chinesas. Mesmo o País representando sua quarta maior base de usuários, a Alibaba avalia que ainda há muito potencial e por isso pretende aumentar seus investimentos no Brasil. A empresa tem como foco conectar vendedores e compradores internacionais no atacado. A plataforma também firmou um acordo com o Sebrae. Neste caso, o intuito é capacitar as brasileiras para a exportação.

De acordo com a estimativa da E-bit/Buscapé, as vendas no período que antecede o dia 25 de dezembro devem atingir um crescimento nominal de 22% em relação a 2014, alcançando um faturamento de R$ 7,2 bilhões. A quantidade de pedidos deve chegar a 16,7 milhões, um aumento de 10%, assim como o tíquete médio, que será de R$ 429,00, um aumento de 11%. O m-commerce terá uma participação de 12,2% nas transações, índice acima do registrado em todo o primeiro semestre do ano, de 10,1%. Entre as categorias que mais devem vender estão:  Eletrodomésticos, Moda e Acessórios e Telefonia/Celulares.

Com boas perspectivas de crescimento para os próximos meses, o varejo online responde por 21% das vendas totais de eletroeletrônicos no Brasil. De acordo com a GfK, entre janeiro e setembro de 2015, o canal online respondeu por 35% das vendas de produtos de informática, e por 31% das vendas de aparelhos de ar condicionado. Com crescimento de 8% em relação a 2014, o comportamento omni channel (uso do on e off-line) na compra de eletrônicos já atinge 36% dos consumidores,  e ganha importância também nas pesquisas de intenção de compras futuras em diversas categorias.  Segundo a GfK, o canal online será a preferência entre aqueles que, nos próximos seis meses, pretendem adquirir tablets, smartphones e notebook.

O Conar voltou a avaliar o caso e decidiu arquivar o processo contra o anunciante, liberando, dessa forma, a veiculação do comercial, menos de um mês depois de ter concedido uma liminar impedindo que o PedidosJá continuasse exibindo sua campanha publicitária na TV. Em reunião realizada no último dia 10, o órgão regulatório julgou que o comercial estrelado por Dani Calabresa não era plágio do iFood, que havia feito a denúncia.

O e-commerce lançou um serviço com vigência anual que leva aos clientes da capital de São Paulo, por R$ 99 ao ano, diferenciais como frete grátis ilimitado para mais de 100 mil itens, exclusividade em eventos promocionais promovidos pelo site e atendimento dedicado e exclusivo por telefone, chat e e-mail.  O Extra Plus oferece frete grátis nas modalidades Entrega Plus e Super Expressa Plus. A primeira disponibiliza quantidade ilimitada de utilização e garante a entrega ao destino em até três dias úteis. A segunda pode ser aproveitada duas vezes por ano e proporciona a entrega no próprio dia da compra.

De acordo com a pesquisa da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, a B2W é a maior empresa de comércio eletrônico no Brasil. A dona dos sites Americanas, Submarino, Shoptime e Soubarato faturou R$ 9,09 bilhões em 2014, valor totalmente vindo das vendas online. A segunda da lista é a Cnova, com faturamento de R$ 5,83 bilhões. As duas maiores empresas do ranking correspondem a 41,72% do comércio eletrônico brasileiro. A terceira posição é ocupada pelo Magazine Luiza, com faturamento de R$ 2,53 bilhões. Clique em Leia Mais e confira as 15 maiores empresas do ranking.

A dona dos sites Americanas.com, Submarino e Shoptime anunciou a compra da plataforma de venda de produtos de moda baseada nos aplicativos para dispositivos móveis WhatsApp e Instagram. "A Shopgram, é uma plataforma de marketplace de moda no Whatsapp e Instagram, que possui mais de 1.500 lojas em sua carteira e uma equipe especializada em mobile e experiência do usuário", disse a empresa em comunicado. O objetivo da aquisição é acelerar sua própria plataforma de oferta de produtos de outras empresas, conhecido como "marketplace". O valor da operação não foi revelado. (Reuters)