Portal Giro News procurou a confirmação, com Carlos Eduardo Severini, presidente do Tenda, sobre a negociação com o Pão de Açúcar, noticiada pelo jornal O Estado de S. Paulo. Severini negou a venda e afirmou: “estamos crescendo acima da média de mercado em 2012. Além disso, temos mais 3 inaugurações programadas para este ano, todas dentro do estado de São Paulo, e buscamos redes locais para aquisição. Estas são apenas algumas razões para afirmarmos que não há nenhuma negociação em andamento.”, completou. O Tenda faturou R$ 1,45 bilhão em 2011 e conta com 16 lojas no estado paulista.

No dia 5 de maio a Rede Spani Atacadista comemora seu 8º aniversário e, para comemorar a data, lancçou para os varejistas, revendedores, transformadores e consumidores finais, a campanha ‘8 anos de preços imbatíveis – 80 mil motivos para você comemorar com a gente’. Nessa edição, serão sorteados R$80 mil em vales-compras, divididos entre as lojas da Rede instaladas nos municípios de São José dos Campos, Atibaia, Mogi das Cruzes, Guaratinguetá, Volta Redonda e Resende. A cada R$200 em compras, o cliente ganha um cupom para concorrer a um cheque no valor de R$800, que poderá ser utilizado em qualquer loja da rede. As marcas destaque que apoiam a ação são Shefa, Perdigão, Danone, Unilever, entre outras.

A rede atacadista apresentou prejuízo de R$ 4,4 milhões em 2011, frente ao lucro de R$ 38 milhões em 2010, com um pequeno crescimento nas vendas, que totalizou num incremento de 4,6% na receita líquida, de R$ 5,5 bilhões. Em 2010, a empresa já havia contabilizado queda de 64% no lucro líquido em relação a 2009. O Makro justificou desta vez os resultados da mesma maneira como há um ano. Um processo de reestruturação, que tem planejamento a longo prazo, estaria sendo o principal “culpado” para o momento de estagnação da companhia no país.

A F.A Maringá, grupo que produz artigos de cama, moda feminina, masculina e jovem com sede em Maringá (PR), investe R$ 15 milhões e inaugura uma das maiores lojas de atacado do Brasil. Com 12 mil metros quadrados, a expectativa é a de receber oito mil clientes por mês. A loja servirá de modelo para outros empreendimentos. Segundo o diretor de marketing da F.A Maringá, Eduardo Borin, nos próximos cinco anos o grupo deverá inaugurar mais cinco lojas no mesmo formato no Paraná, Minas Gerais, Santa Catarina e Goiás.

As unidades do Spani Atacadista irão comercializar produtos importados exclusivamente para a Páscoa. De acordo com a empresa, entre as especiarias estão o bacalhau, azeites, vinhos e peixes congelados, importados de países como Noruega, China, Espanha e Equador. Com a ação, a rede estima crescer 30% nas vendas, comparado ao mesmo período do ano anterior.

Para a Páscoa 2012, o Assaí estima aumentar, se comparado ao mesmo período de 2011,  em 35% a venda de pescados em geral (Bacalhau e Merluza do Alasca). Além de projetar crescimento de 30% em Azeite e 15% em chocolate para cobertura, itens mais procurados pelas pequenas empresas em geral – restaurantes, pequenos comércios, confeitarias, utilizadores e transformadores artesanais. Já para ovos de Páscoa, o crescimento esperado é de 50%.

Para atender às necessidades do público transformador, a rede atacadista inaugura sua 15º loja, localizada no município de Sorocaba (SP). A empresa decidiu se instalar na região por considerá-la uma das mais importantes cidades do interior do estado. A nova unidade segue os mesmos padrões das lojas já existentes da companhia. “Para nos aproximarmos dos clientes, teremos uma campanha que contempla todos os meios de comunicação como anúncios em TV, rádios, jornal, outdoors, carros de som e panfletos de ofertas”, diz Jefferson Fernandes, diretor de marketing do Atacadista Roldão.

Os atacadistas de Brasília enviaram apenas uma tonelada de produtos de páscoa aos supermercados e casas de chocolates da região, uma quantidade pequena se comparada com os anos anteriores.Em todo o Brasil, a expectativa nas lojas especializadas é de um aumento de até 28,7% nas vendas em comparação com 2011, e entre os fabricantes é de 5%, segundo a Abicab.“Os números são expressivos, pois consideram todo o Brasil. Aqui em Brasília, a realidade é outra: os atacadistas, que repassam o que vem da indústria para o varejo, ainda não venderam o suficiente para cobrirem os investimentos feitos. Tudo isso porque, com o preço que os estados vizinhos praticam, não temos condições de competir”, garante o presidente do Sindiatacadista/DF, Fábio de Carvalho.