Construção

A empresa iniciou este mês a distribuição de sua linha de porcelanatos amadeirados que imitam o visual de madeiras de demolição. O material de decoração é criado com diferentes estampas de madeira, visando reproduzir uma estética rústica em ambientes. Pode ser aplicado em espaços internos e externos, pisos e paredes. Os novos produtos estão disponíveis em cinco modelos: Zouk, Pacha, Maia, Noce e Sand, cada um focado em um tom diferente. As peças são vendidas por R$99 o metro quadrado.

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De acordo com pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a confiança dos empresários do setor teve, em setembro, a maior queda nesses três anos, quando a pesquisa foi iniciada, chegando a 12,3% ante o mesmo período do ano passado. Em agosto, o recuo havia sido de 9,9%. “Pela primeira vez há mais empresas assinalando redução de trabalhadores do que aumento, o que deve repercutir no mercado de trabalho nos próximos meses”, observou, em nota Ana Castelo, coordenadora de Projetos da Construção da FGV-Ibre. A piora da confiança decorreu sobretudo  das avaliações em relação ao atual estado dos negócios. Em bases trimestrais, o Índice da Situação Atual (ISA) passou de queda de 5,5% em agosto, para recuo de 9,7% em setembro.

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No mês de agosto, o nível de atividade na indústria da construção recuou para 43 pontos, ante os 44,9 pontos registrados em julho, e aos 47 pontos registrados em agosto do ano passado, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Para os próximos seis meses, as perspectivas também são negativas, apresentando expectativas de queda em todos os indicadores. O indicador de expectativa de novos empreendimentos e serviços ficou em 48,5 pontos, o de nível de atividade caiu para 48,4 pontos e o de número de empregados recuou para 47,7 pontos. "O setor viveu um momento fabuloso durante muito tempo. No entanto aumentou muito os custos das empresas, principalmente com a mão de obra", ressaltou o economista da CNI Marcelo Azevedo.

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Um dos canais que mais evoluiu operacionalmente nos últimos anos foi o de construção, com as grandes redes de home center investindo pesado em estratégias efetivas de melhoria do ponto de venda, seja no mix, na exposição e integração de produtos, ações de interatividade com o shopper, além do atendimento. Essa evolução passa agora a ser pensada para todo o canal de construção, com foco também no pequeno varejista, através dos atacadistas distribuidores, que são a grande fonte de abastecimento das lojas menores.

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Com investimento de R$ 15 milhões, a rede mineira de materiais de construção estreia em Belo Horizonte com três modelos de negócios: uma loja butique, uma megastore e um outlet. Além disso, a varejista inaugurou um centro de distribuição avançado no Jardim Canadá, em Nova Lima, região metropolitana de Belo horizonte. De acordo com o diretor de Novos Negócios da ABC, Rodolfo Zhouri, a entrada na capital marca o novo momento de expansão da rede, que já tem 50 lojas em 30 municípios mineiros. A meta é chegar ao fim de 2016 com 90 unidades. “Esse é um momento especial em que chegar a Belo Horizonte nos dá condições de planejar o crescimento para outras regiões”, completa Zhouri. (Diário do Comércio)

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A marca especializada em azulejos está investindo em mais dois modelos de revestimentos assinados pela arquiteta e designer Carine Canavesi: Dex e Spike Colors. As peças que podem ser aplicadas em áreas molhadas como banheiro e cozinha, são produzidas em cerâmica esmaltada com medidas de 15,4cm x 15,4cm. Segundo a Pavão, a escolha das cores e desenho marcantes do Azulejo Dex remetem a tecnologia, futurismo e design orgânico segundo a marca, já as formas geométricas do Azulejo Spike Colors tem estampa psicodélica com charme. Os produtos serão distribuídos nas mais de 100 revendas da marca no país.

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Com uma meta de crescer ao menos 10% ao ano, a empresa pode fazer novas aquisições. "Temos planos de crescer de maneira orgânica e também de comprar concorrentes, caso haja complementariedade. Vamos às compras se for preciso", afirmou o presidente do grupo para América Latina, Thierry Fournier.Um dos focos do grupo será o varejo. "Estamos cada vez mais próximos do consumidor, ganhando market share. Nosso crescimento vai ser sustentado pelo varejo", ressalta. Em 2015, de duas a quatro lojas da Telhanorte e cinco fábricas devem ser inauguradas pela empresa. Além disso, para driblar a baixa do setor de material de construção, a companhia no País investiu cerca de R$ 400 milhões e pretende continuar investindo, em especial, na região do Nordeste. (DCI)

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As vendas de materiais de construção recuaram 12,4 por cento em agosto na comparação anual e acumulam queda de 6,7 por cento nos oito meses de 2014, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). Em relação a julho, houve crescimento de 7,1%.Além disso, as vendas de materiais básicos cresceram 4,8% em relação a julho e caíram 14,2% sobre agosto do ano passado.No acumulado do ano, o recuo é de 8,3%. Já nos materiais de acabamento, houve aumento nas vendas de 11% mês a mês e queda anual de 8,4%. Entre janeiro e agosto, o faturamento teve queda de 4,1%.

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