Construção

A CVR – Companhia Vale do Ribeira, investe R$ 518 milhões para a construção de uma fábrica de cimento na cidade de Adrianópolis (PR). A produção prevista da nova fábrica é de 1 milhão de toneladas de cimento por ano. A previsão é que a fábrica fique pronta em 30 meses após o início das obras, que deve ocorrer no início de 2015. “Decidimos investir na cidade pela sua localização estratégica na divisa com São Paulo, que é o maior mercado consumidor do país, pela disponibilidade da matéria-prima e a facilidade de escoamento da produção”, explica Henrique Bica Zaffari, sócio diretor majoritário da companhia.

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O setor cerâmico está mais agressivo nos investimentos em porcelanato, para enfrentar a importação do produto e atender à demanda, principalmente de incorporadores para os empreendimentos em fase de acabamento. Do total de R$ 957 milhões de aportes programados pelas indústrias de revestimentos cerâmicos para 2014 e 2015, 70% são direcionados para a produção de porcelanatos, segundo a Anfacer, associação dos fabricantes de cerâmicas. Enquanto a capacidade de produção de revestimentos cerâmicos crescerá cerca de 7% com os investimentos previstos, a de porcelanato vai quase triplicar. 

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A Hidroazul lança o aplicativo “Minha piscina”, que apresenta dicas e informações personalizadas, de acordo com as necessidades de tratamento ou prevenção de problemas em piscinas. Segundo a marca, com o app o cliente pode calcular o volume ideal de produto para as dimensões da piscina e saber como devem ser realizados os diversos tipos de tratamento. A novidade está disponível para tablets e smartphones e pode ser baixado por meio do Google Play e no App Store do sistema IOS.

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A Masisa Brasil, empresa de móveis e design de interiores, amplia a parceria com o Senai para realizar o Curso de Capacitação para Marceneiros. A meta é formar 6 mil marceneiros até o final de 2015, segundo a empresa. Cerca de 2 mil alunos farão o curso apenas este ano nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul e Paraná. O projeto foi criado pela empresa para minimizar a falta de qualificação da mão de obra, um dos gargalos para o desenvolvimento do País. 

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As expectativas estão positivas para a indústria de materiais de construção em julho. Segundo pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT), para 55% das empresas as vendas seguem regulares e para 20% o mês pode render bons negócios. Em junho, o índice registrou vendas regulares para 52% das empresas e boas para 15% delas. A margem de pessimismo mantém vendas ruins para 20%, enquanto 5% esperam vendas muito ruins. O presidente da associação, Walter Cover, explica que os números refletem um cenário de exagerado pessimismo. “Uma vez as variáveis: inflação, renda e emprego continuam positivas, ainda existe desaceleração. O setor espera uma melhoria na confiança no 2º trimestre”, explica.

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As lâmpadas eletrônicas DULUXSTAR® TWIST T2 agora estão sendo comercializadas também na cor 840 (4000 K). Segundo a empresa, a novidade é indicada para ambientes onde se pretende estimular a produtividade ou o consumo, como, por exemplo, restaurantes fast-food, shoppings, hospitais e academias. O lançamento faz parte da estratégia de oferecer mais opções aos clientes, já que as lâmpadas incandescentes estão saindo gradualmente do mercado brasileiro. O novo modelo se soma às cores 827 (2700 K) e 865 (6.500 K), desenvolvidas para ambientes aconchegantes e tranquilos.

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A Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) acreditava em alta de 7,2% nas vendas de materiais de construção em 2014, mas, após meses seguidos com resultado negativo, a projeção foi revista para uma expansão de 3,5%. As vendas de materiais de construção no varejo caíram 2,5% em junho na comparação com o mesmo mês do ano passado. "Assim que acabarem as festividades da Copa do Mundo e os inúmeros feriados desse primeiro semestre, acredito que vamos retomar um ritmo de crescimento", explica Claudio Conz, presidente da Anamaco.

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Alta nos juros, crescimento baixo da renda dos brasileiros, além da Copa e eleições contribuíram para as vendas mais tímidas no varejo de material de construção. Em entrevista exclusiva ao Portal Giro News, Claudio Felisoni, presidente do Provar (Programa de Administração do Varejo), revela que este cenário negativo deve se estender provavelmente até o início de 2015. “O varejo deve se preparar. Até o final deste ano e início de 2015 as condições não são favoráveis. Nós não vamos enfrentar um período de alta como vimos nos últimos anos”, explica, endossando o que já falava boa parte dos varejistas no início do ano, prevendo um 2014 com ritmo mais estável.

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