Construção

O Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil do Estado de São Paulo registrou alta de 2,77% em junho, frente a maio, segundo dados disponibilizados pelo SindusCon-SP e a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado foi calculado sobre as obras não incluídas na desoneração da folha de pagamentos. Para Eduardo Zaidan, vice-presidente de Economia do SindusCon-SP, a alta dos custos da mão de obra deveu-se aos reajustes salariais definidos pelos sindicatos do Estado. De acordo com os dados, os custos com mão de obra subiram 4,14% em junho. Por outro lado, os custos com materiais de construção apresentaram elevação de 0,58% em relação ao mês anterior, e os salários dos engenheiros mostraram acréscimo de 4,86%.

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O total de trabalhadores empregados na construção civil no País chegou a 3,525 milhões em maio, crescimento de apenas 0,05% na comparação com abril. No período, foram criados 1,8 mil novos postos de trabalho – saldo resultante das contratações menos as demissões. Os números fazem parte da pesquisa divulgada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV).  O levantamento também mostra que, na comparação entre maio de 2014 com o mesmo mês de 2013, o nível de emprego subiu 0,42%. Na comparação entre os primeiros cinco meses deste ano com 2013, a alta foi de 1,13%.

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No primeiro trimestre de 2014 o PIB da construção civil caiu 0,9%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Já as projeções do Relatório de Inflação do Banco Central marcam um declínio de 2,2% em 2014 e de 1,5% em 2015. Tanto os índices de nível de atividade como o número de empregados foram inferiores a 50% - o nível que separa a faixa positiva da negativa. Apesar da queda, as expectativas das grandes empresas ainda são positivas, mas muito próximas ao patamar de 50%, enquanto as pequenas e médias empresas estão mais pessimistas. Na melhor das hipóteses, as empresas manterão o quadro de funcionários. 

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A partir desta terça o varejo não poderá mais comercializar lâmpadas incandescentes e fluorescentes compactas com potência superior a 60W que não atenderem aos novos níveis mínimos de eficiência energética, segundo o Inmetro. O objetivo é que as lâmpadas de baixo desempenho saiam do mercado, seguindo uma tendência mundial recomendada pela Agência Internacional de Energia (AIE). Os estabelecimentos, importadores e fabricantes que não atenderem à legislação, estarão sujeitos a penalidades previstas em lei, como multas por unidades, que podem chegar a 100% do valor de venda praticado pela empresa. A importação ainda será controlada pelo Inmetro, para impedir a entrada de produtos irregulares no País.

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Intitulada “A nova geração de Brasileiros”, a campanha da marca especializada em produtos de porcelana mostra histórias reais de jovens engajados em projetos sociais por todo país. A ação será divulgada nas redes sociais da marca, na televisão (nos canais fechados em forma de vinheta) e no hotsite criado especialmente para o projeto. Criada pela agência Tif Comunicação, a campanha permanecerá no ar até o final de 2014. Você pode assistí-la clicando aqui!

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O Rejunta Acrílico Pro chega ao mercado no final de agosto em bisnagas de 3kg, nas cores branco e palha. A novidade é indicada para rejuntar porcelanatos, piscinas e cerâmicas finas. O produto já vem pronto para uso, em embalagem plástica aplicadora e será comercializado nos principais home centers e lojas especializadas em materiais de construção.

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A distribuidora de material elétrico abre mais espaço nas gôndolas para comercializar itens de LED, de olho nas expectativas positivas do mercado, e consequentemente no aumento das vendas. Segundo a empresa, a previsão é de que até 2020, cerca de 80% do mercado mundial seja iluminado apenas com equipamentos e lâmpadas de LED. “Percebemos a evolução do LED tanto em termos técnicos como mercadológicos. Com os benefícios proporcionados pelo produto, o aumento da demanda é constante”, explica Karina Bassani, diretora financeira da rede. A Santil possui 3 lojas físicas no estado de São Paulo, localizadas em Osasco e nos bairros do Piqueri e Santa Ifigênia.

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A marca que entrou no segmento de lâmpadas em 2012 apresenta a linha Loren Prime, de lâmpadas fluorescentes com dimensões compactas. O lançamento, segundo a empresa, foi criado para oferecer mais variedade aos consumidores, já que as lâmpadas incandescentes agora estão sendo substituídas pelos modelos fluorescentes no Brasil. Ao todo são 20 modelos de lâmpadas, entre elas a versão espiral (voltagens 9W, 14W, 18W e 23W) e 4U (19W) nas tensões 127V e 220V. As novidades são indicados para uso em abajures, luminárias, lustres, arandelas, além de ambientes residenciais e comerciais.

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