Para dar sequência ao seu plano de expansão, a rede de farmácias inaugurou uma unidade em Fortaleza e outra em Sobral (CE). Segundo a empresa, esta é a sua 100º loja em funcionamento no estado, onde nasceu a empresa e se concentra o maior número de pdvs. Em 2011 a rede conquistou presença em todos os estados brasileiros. Atualmente conta com 490 unidade distribuídas por 180 cidades, além de atender 8,5 milhões de clientes mensalmente.

A rede de drogaria anunciou há pouco o ingresso nos Estados da Bahia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, com a inauguração de 11 lojas este ano. No Mato Grosso, a companhia adquiriu cinco pontos comerciais da Drogaria Panda, no valor de R$ 4,9 milhões. No Mato Grosso do Sul e na Bahia a estratégia será a expansão orgânica, com a abertura de cinco lojas ainda no primeiro semestre deste ano em Campo Grande e três unidades no Estado baiano. Outros pontos comerciais na Bahia também estão em processo adiantado de negociação, para inauguração ainda em 2012.

A farmacêutica informou, junto aos resultados financeiros de 2011, que colocará em marcha um processo de reestruturação, com eliminação de cerca de 7,3 mil funcionários. A companhia emitiu um alerta acerca do desempenho em 2012, que deverá mostrar menor rentabilidade. A empresa explica que as iniciativas têm por objetivo ampliar a produtividade do negócio e deverão resultar em economias anuais de US$ 1,6 bilhão até o fim de 2014. “As estimativas finais para o programa de custos, benefícios e impacto no quadro de funcionários estão sujeitas a processos de consulta aplicáveis”, informa a companhia. (Valor Econômico)

Com o objetivo de apresentar melhores resultados para 2012, a rede farmacêutica aposta em três novos medicamentos voltados para o tratamento de câncer. Severin Schwan, CEO global da companhia, afirma que além desses três medicamentos que estão em fase de aprovação e lançamento, a Roche tem cerca de 20 estudos em desenvolvimento. “Para complementar o nosso portfólio, estamos com uma oferta para a aquisição da empresa americana Illumina, especializada em sequenciamento genético”, revela o executivo. (Valor Econômico)

O anúncio de um creme antirrugas da L'Oréal teve sua circulação proibida no Reino Unido. O organismo regulador da publicidade no Reino Unido (ASA) relatou que o rosto da protagonista, a atriz Rachel Weisz estava exageradamente retocado, o que poderia sugerir de maneira enganosa que se tratava dos efeitos do produto. A L'Oréal, por sua vez, reconheceu que a fotografia tinha sido retocada, mas defendeu as modificações aplicadas porque o anúncio tentava representar Rachel Weisz da maneira mais favorecida possível. (Exame)

A farmacêutica teve lucro líquido de US$ 1,439 bilhão no quarto trimestre do ano passado, o que representa uma queda de 50,2% na comparação com o mesmo período em 2010. A receita total da companhia caiu 4% no período, para US$ 16,746 bilhões, queda puxada, principalmente, pelo mercado americano, onde as vendas recuaram 12% no quarto trimestre, para US$ 6,3 bilhões. A receita internacional, no entanto, aumentou 3% no período e somou US$ 10,4 bilhões. No acumulado de 2011, o lucro da Pfizer cresceu 21% na comparação com 2010, para US$ 10,009 bilhões. A receita total somou US$ 67,425 bilhões em 2011, alta de 1% sobre 2010. Segundo a empresa, o resultado de 2011 alcançou o esperado para o ano. (Valor)

A Pluii, marca própria da farmácia Droga Raia, chega no primeiro semestre deste ano às gôndolas da Drogasil. Os itens de higiene e beleza estrearam no fim do ano passado nas unidades Droga Raia e em sua loja virtual. Segundo a empresa, o portfólio da marca inclui produtos para cabelo, sabonetes e hidratantes. A rede pretende investir mais em cosméticos, já que esses produtos representam para a Droga Raia cerca de 30% da receita. De janeiro a setembro, somaram R$ 478 milhões.

O apelo e força da imagem da modelo Gisele Bündchen não foram capazes de atrair consumidoras brasileiras para sua marca de cosméticos: a Sejaa. Lançados no Brasil em janeiro de 2011, com vendas exclusivas na rede Droga Raia e na loja online Sack's, os cremes viraram estoque. "Houve um posicionamento errado de preço", disse uma fonte, segundo o Valor Econômico, que conhece a operação. "Gisele foi eficaz em atrair atenção, mas o produto não estava alinhado com as expectativas". Os potes de 57g, que custavam em torno de R$ 100, agora são encontrados entre R$ 70 e R$ 85. (Valor Econômico)