A aquisição da Unidade de Bens de Consumo e Saúde da Merck, pela alemã Bayer, no valor de US$ 14,2 bilhões, foi anunciada hoje, 06, pelas empresas. "Esta aquisição é um marco importante no nosso caminho para a liderança global no atrativo negócio de venda de medicamentos que não exigem prescrição", disse o presidente-executivo da Bayer, Marijn Dekkers, em um comunicado. A transação torna a Bayer, dona das marcas Coppertone e Claritin, a segunda maior fabricante de remédios que não precisam de receita, atrás da Johnson & Johnson que hoje tem 4% deste mercado. A venda, que deve ser concluída no segundo semestre de 2014. (Reuters)

A empresa do Grupo Bombril está investindo em ações de marketing para duas de suas principais marcas: Ecologie e Joy!. As ações envolvem a escolha de Solange Frazão e Carlos Klein como embaixadores da marca Ecologie e a cantora Manu Gavassi para a marca Joy!. O objetivo, segundo a marca, é personificar os conceitos de suas marcas, além de intensificar sua visibilidade em redes sociais. As campanhas envolvem anúncios em revistas, forte atuação nas redes sociais e Internet, além da presença em pontos de venda de todo o País.

O lucro da farmacêutica recuou 15,3% no primeiro trimestre, quando comparado com igual período de 2013, chegando a US$ 2,33 bilhões. Segundo a companhia, a queda foi influenciada pela perda da exclusividade de vendas de algumas marcas importantes para sua operação. As maiores perdas no faturamento vieram com o fim da patente do Detrol, nos Estados Unidos, e do Viagra em vários mercados importantes da Europa. A receita líquida teve queda de 8,5%, para US$ 11,35 bilhões.

A farmacêutica Orange Health lançou o sabonete íntimo Neutrocyd Man, voltado para o público masculino. A empresa percebeu que os homens estão à procura de produtos de higiene pessoal que atendam diretamente suas necessidades. “A proposta é atender, principalmente a classe C, que tem aumentado seu poder de compra nos últimos anos”, afirma Humberto Lopes, diretor da rede.O preço médio sugerido é de R$ 12.

A farmacêutica norte-americana anunciou uma oferta de US$ 100 bilhões pela AstraZeneca, após ter duas propostas rejeitadas. Em janeiro, a Pfizer ofereceu US$ 98,9 bilhões pela britânica. Em um comunicado, a empresa disse que AstraZeneca recusou-se a participar de discussões em ambas as ocasiões e o grupo dos EUA considera agora as suas opções. Devido a uma valorização das ações da AstraZeneca desde janeiro, o valor final de qualquer acordo pode ficar acima de US$ 100 bilhões. Pelas regras britânicas, a Pfizer tem até 26 de maio para anunciar a intenção firme de fazer uma oferta pela AstraZeneca ou desistir do negócio.

O grupo norte-americano de varejo farmacêutico contratou o Pátria Investimentos para se aproximar em novos ativos no mercado brasileiro após comprar a rede de farmácias Onofre. O grupo estaria mais próxima da Drogaria São Paulo e a Pacheco (RJ). Os primeiros contatos com as empresas brasileiras foram ancorados pelo executivo Jim Maritan, vice-presidente de mercado estratégico do grupo CVS. "Agora, eles planejam uma expansão mais rápida e buscam redes grandes, com maior participação de mercado", disse um dos executivos do grupo CVS Caremark. 

O lucro trimestral da farmacêutica alemã antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) cresceu 11,6%, chegando a 2,74 bilhões de euros. O resultado foi fortemente influenciado pela divisão MaterialScience, que fabrica plásticos de policarbonato para coberturas panorâmicas em carros de luxo e para discos blu-ray, que registrou um salto de 79% para 366 milhões de euros. A farmacêutica HealthCare, maior divisão da Bayer,  registrou alta de 1,9% para US$ 1,30 bilhão. (Reuters)

As vendas no varejo farmacêutico cresceram 16,74% no primeiro trimestre de 2014, em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma). Segundo a entidade, entre janeiro e março, as vendas no setor somaram R$ 7,4 bilhões, onde o maior crescimento foi na comercialização de itens de higiene e beleza. Dentro da categoria Medicamentos, os genéricos tiveram vendas 10,93% mais altas do que as de janeiro a março de 2013, no total de R$ 875,4 milhões. A receita com esses produtos subiu 20% na comparação anual, somando R$ 2,5 bilhões.