As marcas Nebacetin e Neba-Sept, do laboratório Takeda, apresentam suas embalagens com novo layout e itens como bisnaga de plástico e tampa flip top. “As mudanças chegam ao mercado para facilitar a vida do consumidor e reforçar a identidade visual da família Neba”, afirma Laís Rosin, Diretoria da Unidade de Negócios OTC (over-the-counter) da Takeda.

Em comunicado oficial, as companhias afirmaram que a ideia inicial é mostrar uma seleção de perfumes da Coty, entre eles Calvin Klein, Playboy, no catálogo da Avon. A previsão é que o acordo seja finalizado "ao longo dos próximos meses". Até então, os perfumes da Coty eram comercializados no Brasil pela Jequiti, do Grupo Silvio Santos. A Jequiti informou, também por meio de um comunicado, que “nossa oferta de produtos continuará diferenciada e será mantida por meio das atuais e novas parcerias". Procurada pelo Portal Giro News, a assessoria de imprensa da Jequiti informou que a companhia continuará comercializando seus perfumes que levam os nomes de artistas internacionais, como Lady Gaga e Jennifer Lopez.

A Bonyplus, indústria detentora da marca, assinou um contrato para abastecer mais de 240 lojas das bandeiras Walmart, Big, Mercadorama, Nacional e Bompreço nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste do Brasil. Segundo Amaury Daguano, diretor de Marketing da Bonyplus, o consumo de itens de beleza é crescente e ainda há muitas oportunidades nos super e hipermercados brasileiros. "A rotina da vida moderna faz com que a mulher procure cada vez mais tudo o que precisa em um único lugar. Assim, os produtos de beleza já fazem parte da lista de compras do supermercado, junto com alimentação, higiene pessoal, produtos de limpeza e outros.", explica. Além do Grupo Walmart, a Bonyplus está em negociação avançada com outras quatro grandes redes.

A farmacêutica desenvolveu uma linha específica voltada para o combate e prevenção da acne. Intitulada “Trio de Sucesso”, a linha composta por sabonetes, creme e gel chegou para atender principalmente a demanda da classe C, segundo a empresa. A rede Orange Health já vendeu 400 mil unidades desses produtos e obteve um faturamento de R$ 1,5 milhão. A expectativa é aumentar ainda mais esses números até o final do ano, já contando com futuros lançamentos.

O faturamento dos distribuidores regionais de medicamentos associados à Abradilan (Associação Brasileira dos Distribuidores dos Laboratórios Nacionais) chegou a R$ 8,05 bilhões no ano passado, montante 34% maior que o registrado no ano anterior. Em relação ao número de unidades vendidas, o aumento foi de 28%. Para Geraldo Monteiro, diretor executivo da Abradilan, “o setor farmacêutico é um dos mais promissores da atualidade. Com o setor aquecido devemos dobrar as vendas nos próximos cinco anos”. As vendas gerais de medicamentos também apresentaram alta e fecharam o último ano com faturamento de R$ 57,15 bilhões, um crescimento de 18,45% em relação ao faturado 2012, segundo dados da IMS Helth.

Uma campanha encabeçada pela Abrafarma e pela Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma) levou à Câmara dos Deputados e ao Senado um abaixo assinado pedindo a redução de impostos para remédios. Para Sérgio Mena Barreto, presidente executivo da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), medicamentos devem ser tratados como mercadorias essenciais, e portanto, devem ser livres de impostos. “Nenhum país sério cobra imposto para medicamento”, diz. As assinaturas devem chegar também ao Ministério da Saúde e aos governos estaduais. Se aceita, a isenção permitirá que 50 milhões de brasileiros que não têm acesso a medicamentos possam comprar esse produto. (Agência Brasil)

O País ganhou destaque global na L’Oréal como o mercado em que a marca mais cresceu, faturando R$ 2,2 bilhões. O montante é 13,3% maior em relação ao ano de 2012. Já nos outros 144 países em que atua, as vendas do grupo cresceram apenas 5% e somaram 22,98 bilhões de euros. Para a empresa, o resultado foi justificado pelos investimentos que vem realizando no país, como o lançamento de 500 produtos criados para os consumidores brasileiros, sendo 95% deles produzidos aqui no ano passado. Em 2014, os investimentos continuam e a meta é aumentar a capacidade de produção em suas fábricas no Rio de Janeiro e em São Paulo, além de pesquisas e desenvolvimentos para o lançamento de novos produtos.

A marca inicia as operações com o “Mahogany em Casa”. Até o momento, 30 lojas selecionadas, das 160 existentes, começaram a testar o modelo de vendas por catálogos. As franquias atuarão como centros de distribuição e as revendedoras serão selecionadas pelos próprios franqueados. A marca tem São Paulo como um dos principais focos, já que a região representa 26% do seu faturamento. “Queremos alcançar um novo segmento, de vendas por antecipação. Com isso, reforçaremos a capilaridade das lojas, com atuação via revendedoras para chegar aonde a empresa ainda não marca presença”, explica Jaime Drummond, presidente do Laboratório Sklean, empresa detentora da marca Mahogany.