Entre os dias 22 e 29 de setembro, produtos físicos, que estão disponíveis para resgate no site da companhia, serão colocados em quatro pontos de ônibus estratégicos da cidade de São Paulo (SP). Itens como passagens aéreas (TAM), skate (Netshoes), televisão e celular Samsung e câmera semiprofissional (Ponto Frio) e um mês de academia (Smart Fit), estarão expostos. "O objetivo é mostrar, de forma palpável, no que os pontos do programa de fidelidade da Multiplus podem se transformar", explica Alexandre Moshe, diretor executivo de Marketing e Vendas da Multiplus.

A bandeira anunciou três novas plataformas digitais para oferecer mais benefícios aos consumidores e estreitar sua parceria com o varejo: Elo Ofertas; Elo Compras; e Elo APP. No primeiro, o objetivo é elencar diversas ofertas, de variados segmentos, num sistema em que os próprios varejistas podem cadastrar suas promoções. O segundo apresenta um conceito de marketplace, integrando outras lojas virtuais. E, por fim, o Elo APP, que vai reunir conteúdo sobre ofertas e benefícios exclusivos para portadores de cartões Elo, integrado a redes sociais e com recurso de geolocalização, para possibilitar o mapeamento de ações promocionais (descontos, brindes, compre e ganhe e etc) na área em que o usuário está.

A receita nominal do setor de serviços cresceu 2,1% em julho deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado, a taxa é a mesma de junho, segundo o IBGE. A taxa acumulada no ano chega a 2,2%. Em 12 meses, a receita acumula crescimento nominal de 3,3%. Em julho, o segmento que mais cresceu foi o de serviços profissionais, administrativos e complementares (3,5%), seguido pelos transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (2,8%), serviços prestados às famílias (2,5%) e serviços de informação e comunicação (0,8%). O único segmento com queda na receita nominal foi o de outros serviços (-0,8%).  

No período, 38,7% dos comerciantes consideraram os estoques acima do adequado, aumento de 1,4% na comparação com o mês anterior. Com isso, o nível de adequação dos estoques recuou 4,7% no mês, o menor valor já registrado pela série histórica, iniciada em junho de 2011, segundo a FecomercioSP. Na comparação com setembro de 2014, o recuo foi de 16%. O setor de bens duráveis é o que mais vem sofrendo com a queda das vendas e o excesso de estoques. Segundo a entidade, os consumidores estão priorizando itens essenciais, como produtos de supermercado e farmácia - foram as principais da queda expressiva das vendas de bens duráveis, o que explica os estoques mais elevados do setor.

As micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas registraram queda de 5,7% no faturamento real em julho, em relação ao mesmo período de 2014. Foi o sétimo recuo seguido nesta base de comparação, segundo pesquisa do Sebrae-SP. A receita total das MPEs no período foi de R$ 47,6 bilhões, R$ 2,9 bilhões a menos do que a de um ano antes. No acumulado de janeiro a julho, o faturamento das MPEs caiu 11,1% na comparação com os primeiros sete meses de 2014. Neste período, as quedas por setores foram de 12,2% em serviços, de 11% no comércio e 8,8% na indústria.

Os efeitos da crise continuam atingindo os varejistas brasileiros que, em agosto, tiveram queda de 5% no volume de vendas por cartões de crédito e débito em relação a julho, aponta levantamento realizado pela Cappta, empresa especializada em tecnologia de captura de pagamento. Os segmentos que mais sentiram a redução foram Hotéis e Turismo, com baixa de 31%, Cabeleireiros e Clínicas de Estética (18%), Postos de Combustível e Veículos e autopeças (12% cada), e Cosméticos e Perfumaria (10%). Na comparação entre agosto de 2015 e o mesmo mês do ano anterior, houve uma leve alta de 2% no volume total das transações.

A tendência é a aposta das empresas para ampliar os ganhos do setor nos próximos anos. "A saudabilidade é uma tendência forte na indústria de alimentos, mas o avanço nos próximos anos vai depender do crescimento da renda da população, já que esses produtos são mais caros", diz o presidente da Abimapi, associação do setor, Claudio Zanão, que prevê avanço de 1% na categoria. Para ele, lançamento de novos produtos e formatos de embalagens são as principais estratégias das fabricantes do setor. "O consumidor quer sempre algo novo, é ele quem determina a demanda dos varejistas". (DCI)

A Cielo anunciou parceria com o Sebrae e passa a integrar o Movimento Compre do Pequeno Negócio. O objetivo do acordo é massificar a aceitação de cartão e, com isso, fomentar a inclusão sociofinanceira. Atualmente, o movimento conta com 65 mil cadastrados, e a previsão do Sebrae é que mais de 300 mil empresas devem aderir ao Movimento.