Farma / Cosméticos

A indústria Blau Farmacêutica teve um lucro bruto 36% maior no primeiro semestre em relação ao mesmo período de 2013. A receita da companhia cresceu 12,3% no período. Com um faturamento de R$ 356 milhões, a meta é fechar o ano em R$ 420 milhões, mantendo o crescimento acima da média do mercado, como ocorreu em 2012 para 2013 (37,33%). Para atingir a meta, a companhia fez grandes investimentos em tecnologias e também retomou com mais força a ampliação das três fábricas no Brasil e a conclusão da planta de biofármacos. “Estamos investindo para dobrar a nossa capacidade produtiva de antibióticos até o final do ano as áreas estarão prontas e no ingresso em outros países”, afirma o CEO do grupo, Marcelo Hahn.

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A agência determinou que o medicamento Reumatex, fabricado por empresa desconhecida, tivesse sua fabricação, distribuição, divulgação e comercialização suspensas, além da apreensão e inutilização dos produtos remanescentes no mercado. Segundo a Anvisa, o remédio tinha na embalagem o CNPJ de uma empresa que desconhece o Reumatex, e registro no Ministério da Saúde (MS) de outro medicamento.

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Para consolidar suas posições de referência, as redes de farmácias mantém um ritmo intenso de inaugurações de lojas, com média anual em torno de 100 aberturas por ano. Atualmente a RaiaDrogasil é a que mais investe em novas unidades, seguida pela DPSP e Pague Menos. De acordo com o presidente da RaiaDrogasil, Marcílio Pousada, em 2014 e 2015 o ritmo dever ser de 130 lojas, semelhante ao que aconteceu em 2013. Porém algumas empresas se concentram em fusões e aquisições, e devem ter um ritmo menor de expansão, caso da CVS Health, companhia norte-americana que fez a aquisição da brasileira Onofre. A expansão é uma estratégia das redes para manter forte sua atuação, também se antecipando à entrada de novos players que podem surgir com força no mercado. (Exame)

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A empresa francesa anunciou um acordo para adquirir a Niely Cosméticos, especializada em produtos para cabelos, reforçando sua aposta no mercado de beleza do País. Com a aquisição, o fundador da Niely, Daniel Fonseca de Jesus, irá se juntar ao Comitê Estratégico da L'Oréal Brasil como vice-presidente. Segundo o vice-presidente executivo da L'Oréal, Frédéric Rozé, a investida é um movimento estratégico da companhia na América Latina e Brasil, acrescentando que o país é um dos maiores mercados para coloração e cuidados com o cabelo no mundo. Os produtos da Niely são distribuídos em supermercados, farmácias e redes de perfumaria e são populares entre a crescente classe média do Brasil, disse a L'Oreal em um comunicado.
 

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Depois que o Congresso Nacional aprovou na última terça-feira (02), a suspensão da resolução que proíbe a venda de emagrecedores, a Anvisa esclareceu que a volta do femproporex, do mazindol e da anfepramona às farmácias não será imediata. A resolução trouxe ainda restrições para a prescrição e venda de medicamentos à base de sibutramina, o que também será afetado pela medida do Congresso Nacional. Para que estes inibidores de apetite voltem a ser prescritos e comercializados, a Anvisa defende que deve haver novas regras para a segurança do consumidor, como por exemplo, a exigência de receita médica para a compra. As regras deverão ser decididas em reunião da diretoria colegiada da Anvisa.
 

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A Orygen, joint venture formada pelos laboratórios nacionais Biolab e Eurofarma, vai instalar sua fábrica de medicamentos biossimilares em São Carlos (SP), um projeto com investimento estimado em R$ 500 milhões. As obras serão iniciadas em 2015 e a unidade deve entrar em operação em 2017, com os primeiros medicamentos previstos para sair em 2018. O investimento foi viabilizado por uma parceria fechada pela Orygen com a americana Pfizer, ainda pendente de autorização do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), de transferência de tecnologia para produção de cinco anticorpos monoclonais, usados contra o câncer e doenças autoimunes, como artrite. (Valor)

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De acordo com a Alanac (Associação dos Laboratórios Nacionais), com base em dados do IMS Health, as farmacêuticas brasileiras faturaram juntas cerca de R$ 15,8 bilhões no primeiro semestre de 2014, valor que representa 50,8% do total, mas a indústria nacional começa a ganhar espaço no segmento de medicamentos de referência (18%), que são os produtos originais. Se em 2004 Pfizer e Aventis lideravam o ranking de faturamento, nos últimos anos as estrangeiras cederam espaço para brasileiras como EMS e Hypermarcas. O aumento da atuação brasileira está concentrado no mercado de cópias, com 71% dos genéricos vendidos no país, em unidades, e 68% do segmento dos similares.

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A empresa lançou um aplicativo para que os usuários busquem medicamentos com os melhores preços. Disponível para Android e iOS, o serviço localiza farmácias mais próximas à residência da pessoa e disponibiliza a consulta de remédios e fabricantes. A plataforma disponibiliza mais de 3.900 itens e chega a beneficiar cerca de 12 milhões de pessoas. “Desenvolvemos este aplicativo para facilitar ainda mais a vida dos usuários na hora de comprar medicamentos com descontos’, explica a superintendente de Marketing da empresa, Camila von Muller.

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