Sensodyne, a marca número 1 no mercado de dentes sensíveis*, continua trazendo inovações importantes ao mercado. Após o sucesso do lançamento de Sensodyne Repair & Protect, com a tecnologia Novamin que ajuda a reparar e proteger os dentes sensíveis, agora a linha Repair conta com a versão Whitening, que traz também ação branqueadora, hoje bastante valorizada pelos consumidores. Lançado no início do ano, o produto já mostra resultados bastante positivos. (Informe Publicitário)

*Fontes: Nielsen Retail Index, Vendas Valor,
Brasil, ytd mai/14. Sinergia 2013.

A empresa apresentou, no segundo trimestre, queda de 27% no lucro na comparação anual. Segundo o grupo, as perdas foram impactadas pela queda de 14% no resultado operacional, ligada à sua atividade principal, chegando a R$ 352 milhões. De acordo com o relatório do BTG Pactual, os resultados “supreendentemente fracos” ficaram abaixo das projeções, mesmo com as iniciativas da companhia no período, por conta do Dia das Mães e Dia dos Namorados. 

O setor farmacêutico faturou R$ 15,6 bilhões, avanço de 13,69% no primeiro semestre deste ano na comparação com o mesmo período de 2013, segundo a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma). A linha de itens de beleza e higiene pessoal foi a que mais se expandiu com 16,5%. Já comercialização de medicamentos, que representam 67% do mercado, teve alta de 12,34% no período, com um faturamento de cerca de R$ 10 bilhões. Segundo o presidente da associação, Sérgio Barreto, apesar do efeito negativo da Copa do Mundo, a expansão das companhias segue em crescimento, há uma década, na casa de dois dígitos.  

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a suspensão da comercialização de dois lotes de uso oral do antibiótico claritromicina da marca EMS. A agência diz ter sido informada, pela própria empresa, a respeito do recolhimento voluntário dos lotes 598246 e 598248 do medicamento claritromicina 50mg/ml grânulos para suspensão oral em razão de alteração observada no sabor do produto após reconstituição, dificultando sua administração.

Os medicamentos genéricos puxaram as vendas da indústria farmacêutica no primeiro semestre. No período, as comercializações no segmento cresceram 11,5% em unidades, em relação ao mesmo período de 2013, segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (PróGenéricos). Foram vendidas 416,1 mil unidades da categoria de medicamentos contra 373,1 no primeiro semestre do ano passado. Em receita bruta, as vendas este ano somaram R$ 7,5 bilhões, apresentando crescimento de 18,31%. As vendas do setor como um todo, incluindo todas as demais categorias de medicamentos somadas aos genéricos, apresentaram crescimento de 7,8%, atingindo a marca de 1,489 bilhões de unidades. 

As vendas de medicamentos recuaram 6,9% em junho, ante o mês anterior, totalizando 251,5 milhões de unidades. Já no acumulado do primeiro semestre, contudo, a expansão foi de 7,6%, com 1,491 bilhão de unidades vendidas. Segundo o presidente do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma), a queda de junho foi reflexo da Copa do Mundo, com menos dias úteis por causa do evento e período em que as empresas guardaram seus estoques.  Em receita, as vendas da indústrias farmacêuticas alcançaram R$ 5,3 bilhões, 6,3% abaixo do resultado de maio. No primeiro semestre, contudo, o faturamento bruto das indústrias somou R$ 30,964 bilhões, alta de 13,2%. A expectativa é de que o setor cresça 13% este ano, segundo Mussolini.

Os medicamentos que passaram a ter a isenção do PIS/Cofins chegam, em média, 12% mais baratos às farmácias. O governo federal ampliou em 174 a lista de substâncias que ficam livres de cobrança desses tributos. Com a medida, 75,4% dos medicamentos comercializados no País são liberados do pagamento e quase todos os medicamentos tarja vermelha e preta já são beneficiados por essa política. A medida visa reduzir o custo para a população com medicamentos essenciais, utilizados para o tratamento de artrite reumatoide, câncer de mama, leucemia, hepatite C, doença de Gaucher e HIV, entre outros.

Após a câmara dos deputados, no início do mês, foi a vez do Senado aprovar o projeto que torna obrigatória a presença de um farmacêutico em drogarias, durante todo o horário de funcionamento. O presidente do Conselho Federal de Farmácia, Walter Jorge João, explica que, após a sanção da lei, as farmácias deixarão de ser apenas estabelecimentos comerciais e passarão à condição de prestadoras de serviços de assistência à saúde. Medir pressão, glicemia, aplicar soro e vacinas estão entre os exemplos de serviços que o Projeto de Lei do Senado 41/1993 permite que sejam prestados nas farmácias. Agora, o projeto segue para sanção da presidente Dilma Rousseff.