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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu, em todo o território nacional, as propagandas divulgadas pelo site e em todo e qualquer tipo de mídia relativas ao produto contar queda de cabelo Keraplex Bio. Segundo a agência, a legislação brasileira prevê que alimentos embalados não devem apresentar rótulo que aconselhe seu consumo para melhorar a saúde, para prevenir doenças ou com ação curativa, enquanto que no site do produto é possível encontrar alegações como “Keraplex Bio é ideal para toda mulher que tenha queda de cabelo – independentemente da idade” e “Keraplex Bio combina estas substâncias numa fórmula ideal para o tratamento da queda de cabelo”.

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O setor farmacêutico apresentou um crescimento de quase 140% nos últimos dez anos, ou incremento médio de 8,5% ao ano, segundo estudo realizado pela empresa de consultoria GO Associados. Somente em 2013 o mercado farmacêutico brasileiro faturou o equivalente a R$ 58 bilhões com a venda de medicamentos. Entre 2007 e 2013, o Brasil passou de décimo para o sexto maior mercado farmacêutico do mundo e a estimativa é de que, em 2017, o país alcance a quarta colocação, ficando atrás somente dos Estados Unidos, China e Japão.
 

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A Cooperativa de Consumo (Coop) registrou um incremento de 15% nas vendas no setor de drogarias no primeiro semestre do ano e planeja dar continuidade a expansão de lojas externas, com quatro inaugurações previstas para este ano. Atualmente são 31 unidades, sendo que 28 estão dentro dos supermercados da marca e as outras três funcionando em São Bernardo do Campo (SP). Além disso, a companhia está agora apenas aguardando a liberação do Ministério da Saúde para começar a operar também com as vendas on-line e entregas em domicílio.

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deve votar dentro de duas semanas o texto da nova resolução nomes comerciais de medicamentos, que tem como principal objetivo criar estratégias para reduzir a confusão no momento da compra de medicamentos. A medida valerá apenas para o registro de medicamentos novos, com exceção se houver um grande número de acidentes provocados por erros no momento da compra dos produtos já comercializados.

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O faturamento da indústria cresceu 11% no primeiro semestre, uma alta real de 5,5% em relação a igual período do ano passado e os investimentos das empresas neste ano já aumentaram em 5,2%, com R$ 14,1 bilhões aplicados em marca, ativos e pesquisa e desenvolvimento, segundo dado da Abihpec (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos). Atualmente, diversas empresas inauguraram ou estão construindo fábricas para suportar o volume de vendas que continua crescendo. Até abril, a alta foi de 7% em relação ao primeiro quadrimestre de 2013. A Abihpec estima que o faturamento das fábricas alcance R$ 42,6 bilhões este ano, com alta de 11,8% ante 2013.

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Para evitar que o consumidor sinta um impacto drástico da elevação dos preços, as empresas do setor de higiene e cosméticos começaram a elaborar duas tabelas de reajustes com o objetivo de repassar a alta em etapas. "Em vez de colocar um aumento de 6% a 8% de uma só vez junto ao varejo, a alta fica dividida em duas vezes de 3% ou 4%", disse João Carlos Basilio, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), ao jornal Folha de S. Paulo. Até o ano passado, as tabelas de preços no setor eram apresentadas ao varejo, em geral, só uma vez por ano.

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Produzido em parceria com a farmacêutica Giovanna Dimitrov, o laboratório Torrent do Brasil lançou o FarmaPlace, um programa de educação continuada com foco nos farmacêuticos que atuam no varejo. O programa, 12 meses de duração, está hospedado no portal científico da Torrent e trará conteúdos, segundo a empresa, para capacitar os profissionais com informações sobre as atualidades do setor, além da discussão de questões do dia a dia no balcão.

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Os preços dos medicamentos genéricos apresentaram redução de 6% até 53% entre 2013 e 2014, segundo uma pesquisa do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec). A queda máxima foi no antibiótico de princípio ativo Amoxicilina 500mg, com 30 comprimidos, produzido pelo laboratório SEM, que antes custava R$ 35,42 e neste ano passou para R$ 16,54. Para o presidente executivo do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma), Nelson Mussolini, a concorrência é um dos motivos da queda nos preços. Antes, eram três genéricos por medicamento de referência e agora são oito. A pesquisa foi feita nas farmácias, por telefone e nos sites, comparando o preço de nove medicamentos pesquisados em 2013.

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