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As vendas do e-commerce devem crescer 56% na Black Friday deste ano, marcada para o dia 28 de novembro, na comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo a projeção da E-bit, empresa especializada em informações do setor. A edição deve gerar um faturamento de R$ 1,2 bilhão para as lojas participantes em 2014. Na edição do ano passado, os participante movimentaram R$ 770 milhões num único dia de descontos. A previsão é que o tíquete médio das compras alcance R$ 355 e que haja 3,37 milhões de pedidos. Assim como em anos anteriores, as categorias mais procuradas continuarão sendo informática, eletrônicos, eletrodomésticos, moda e acessórios e celulares.

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O Terra, por meio de sua unidade de negócios Terra Empresas, e a Cielo, empresa de soluções de pagamentos eletrônicos, anunciam parceria para oferecer uma solução integrada de comércio eletrônico no conceito "Faça você mesmo" destinada às pequenas e médias empresas. Segundo Dilson Ribeiro, vice-presidente de produtos e negócios da Cielo, há uma demanda do mercado por soluções desse tipo. “Notamos, em nossa base de clientes, que uma loja física que passa a vender também no mundo online pode incrementar seu faturamento em até 30%”, explica. A plataforma custará, em média, R$ 75, e inclui construtor de lojas online com layouts personalizados, banco de imagens próprio, cadastro de produtos, cupons de descontos, entre outros serviços.

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O e-commerce de artigos esportivos tem se especializado no segmento de suplementos nutricionais e esportivo e, com isso, no último ano, duplicou o faturamento proveniente da venda de produtos dessa categoria. Segundo a Netshoes, a média mensal de vendas aumentou em quatro vezes, desde 2011. Atualmente, cerca de 1,7 mil itens de suplementos são vendidos no e-commerce da empresa. Além dos produtos, o e-commerce conta com uma área e equipe dedicadas aos pedidos de suplementos.

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De acordo com o Índice FIPE/Buscapé, o mês de setembro registrou uma queda média nos preços de -0,67%. Enquanto os primeiros nove meses de 2013 registrou variação anual de +0,71%, como reflexo das variações cambiais, nos primeiros nove meses deste ano, o índice voltou ao seu padrão de queda, com variação anual de -0,59% e nos últimos seis meses a baixa foi de -1,5%. Dos dez grupos de produtos que compõem o Índice, sete deles, apresentaram queda de preço no mês de setembro, com destaque para Casa e Decoração (2,43%), seguida por Telefonia (1,87) e Eletrônicos (1,36%). O aumento ficou para os grupos de Esporte e Lazer (1,78%), Cosméticos e Perfumaria (0,23%) e Eletrodomésticos (0,05%). Na comparação anual, o Índice registrou queda de -1,89%, em que seis grupos, dos dez pesquisados, apresentaram queda nos preços e os outros quatro, apresentaram aumento.

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O mercado conquistou 53 milhões de e-consumidores no ano passado, resultando no faturamento de R$ 32 bilhões, crescimento de 29% em relação a 2012. Junto com o desempenho das vendas, o segmento foi o campeão no ranking de reclamações relativas a problemas com o prazo de entrega das mercadorias. No primeiro semestre, 61% das lojas sofrem com reclamações de atrasos por conta das falhas na operação logística. O Brasil atingiu a marca de 37 mil lojas virtuais em 2013 e a expectativa é alcançar 45 mil neste ano, segundo a ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico).

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Com a chegada da Amazon ao País e a popularização de sites chineses a concorrência ficou cada vez mais acirrada, o que levou o e-commerce brasileiro a repensar seus sistemas de logística e entregas. Segundo o relatório WebShoppers, do E-bit, cerca de 54% dos vendas on-line têm frete grátis, e com o movimento pode romper com a comodidade dos brasileiros que compram pela internet e não pagam o frete. O presidente do Instituto Brasileiro de Varejo e Consumo (IBVC), Eduardo Terra, explica que existem três caminhos para as varejistas digitais. O primeiro é as empresas investirem em entregas intermediárias: o cliente compra pela rede e retira o produto na loja, ou em lockers, tipo de armário com lacre. Outro caminho é a cobrança do frete, de modo a remunerar melhor as transportadoras e exigir delas mais pontualidade e eficiência.

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A varejista online estuda abrir a sua primeira loja física em Nova York antes do período de férias, quando as compras são mais aquecidas, segundo fontes próximas ao assunto. O espaço funcionaria como um mini-armazém, com estoque limitado para entrega no mesmo dia em New York, devoluções e trocas de produtos e captação de pedidos online. Um cliente poderia, por exemplo, pedir uma panela pela manhã e pegá-la à noite a tempo de usar para o jantar. (Estadão)

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Com o Dia das Crianças chegando, o Extra.com.br fechou uma parceria com a Ri Happy, segundo informações do Exame, para ampliar o mix de produtos para crianças na sua plataforma de marketplace, onde diversas lojas podem oferecer seus produtos e o cliente faz todas suas compras em uma única transação. Para Rodrigo Poço, diretor de e-commerce do Grupo Ri Happy, a associação permitirá ampliar o potencial de vendas do e-commerce da rede e a visibilidade da marca, e assim conquistar um número expressivo de novos clientes.

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