Negócios
A crise da economia brasileira levou os consumidores a adotarem um novo comportamento em 2016. Se em 2015 reduzir compras e buscar promoções era a prioridade, neste ano, a substituição de marcas e produtos ganha força. Esse movimento, porém, não chega a categorias de produtos de alto valor agregado. Adriano Araújo, diretor da Dunnhumby, diz que há um movimento de racionalização do consumo que atinge todas as classes sociais, mas a compra de alguns itens de alto valor agregado se mantém nas classes A, B e C. "Os produtos premium e as embalagens maiores se mantêm como tendências de consumo para 2016", afirma o diretor. (Valor)